terça-feira, 2 de setembro de 2008

02/09 - Milho: Cotações cedem com petróleo e dólar. Argentina sofre com seca.

Mercado físico de milho se mantém travado. A queda de braço entre produtores e vendedores tem feito o mercado recuar cada vez mais, uma vez que, as noticias baixistas dão suporte a posição dos compradores.
Na BM&F, o mercado operou em forte queda pela manhã. O vencimento de novembro se desvalorizou 30 centavos e fechou os negócios a R$ 24,50, já o vencimento de janeiro/09 se desvalorizou 35 centavos e fechou a R$ 25,95. No after, o mercado começou a recuperar, acompanhando a melhora de Chicago, recuperando 14 centavos pra novembro e encerrando os negócios a R$ 24,64, enquanto o vencimento de janeiro/09 subiu 20 centavos e fechou os negócios a R$ 26,15.
Chicago operou em queda, e encerrou os negócios a 569,25 cents por bushel para dezembro, uma queda de2,69%
Chicago viveu uma dia negativo para as cotações de milho graças a 3 fatores: a valorização do dólar frente a uma cesta de moedas, a queda acentuada das cotações de petróleo e as chuvas no meio oeste trazidas pelo furacão Gustav. Nem mesmo a redução de 64% para 61% das lavouras em bom estado conteve a queda.
Já a Argentina vive um grave período de secas, o que afeta a semeadura de trigo e milho, além do rebanho de gado.

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