Mercado físico de milho se mantém travado.
Na BM&F, o mercado operou em baixa pela manhã. O vencimento de novembro cedeu 14 centavos e fechou os negócios a R$ 24,26, o vencimento de janeiro/09 se desvalorizou 30 centavos e fechou a R$ 25,55. No after, o mercado passou a operar em alta, e recuperou 40 centavos pra setembro encerrando os negócios a R$ 23,60, já o novembro recuperou 4 centavos e encerrou os negócios a R$ 24,30, enquanto o vencimento de janeiro/09 recuperou 9 centavos e fechou os negócios a R$ 25,64.
Chicago operou em leve queda, e encerrou os negócios a 544,50 cents por bushel para dezembro, uma queda de 0,82%.
As cotações do milho, na Cbot, tiveram motivos tanto para alta quanto para baixa, até por isso as cotações encerraram com leve queda. Fatores baixistas: ascensão dólar que atingiu cotações acima R$1,77 (comercial) e desvalorização do petróleo. Fatores altistas: as baixas temperaturas no cinturão produtor de milho que podem provocar geadas e o relatório do dia 12/9 que deve trazer números menores quanto a produtividade aguardada. No Brasil, fica a expectativa que a valorização do dólar traga algum incentivo as baixas exportações do grão.
Na BM&F, o mercado operou em baixa pela manhã. O vencimento de novembro cedeu 14 centavos e fechou os negócios a R$ 24,26, o vencimento de janeiro/09 se desvalorizou 30 centavos e fechou a R$ 25,55. No after, o mercado passou a operar em alta, e recuperou 40 centavos pra setembro encerrando os negócios a R$ 23,60, já o novembro recuperou 4 centavos e encerrou os negócios a R$ 24,30, enquanto o vencimento de janeiro/09 recuperou 9 centavos e fechou os negócios a R$ 25,64.
Chicago operou em leve queda, e encerrou os negócios a 544,50 cents por bushel para dezembro, uma queda de 0,82%.
As cotações do milho, na Cbot, tiveram motivos tanto para alta quanto para baixa, até por isso as cotações encerraram com leve queda. Fatores baixistas: ascensão dólar que atingiu cotações acima R$1,77 (comercial) e desvalorização do petróleo. Fatores altistas: as baixas temperaturas no cinturão produtor de milho que podem provocar geadas e o relatório do dia 12/9 que deve trazer números menores quanto a produtividade aguardada. No Brasil, fica a expectativa que a valorização do dólar traga algum incentivo as baixas exportações do grão.
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