Mercado físico de milho teve um dia fraco, com pouca comercialização e manutenção do panorama das últimas semanas.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro subiu 28 centavos e fechou os negócios a R$ 23,50, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 20 centavos e fechou a R$ 24,55, assim como o vencimento de março/09 que subiu 25 centavos e fechou a R$ 25,00. No after, o mercado seguiu operando em alta, porém de forma menos intensa, assim o vencimento de o vencimento de janeiro/09 subiu 5 centavos e fechou R$ 24,60, já o vencimento de março/09 subiu 15 centavos e fechou a 25,15.
Chicago operou em queda de 28,75 pontos (-5,19%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 525,25 cents por bushel.
O mercado de milho foi pressionado, em Chicago, pela turbulência do mercado financeiro. Fugindo dos fundamentos da cultura, os investidores querem sair do mercado. Cresce a preocupação com o enfraquecimento da demanda mundial, graças a possível recessão global. No Brasil, o mercado viveu um dia de correção técnica, já que a alta produção desse ano acalmou os nervos da demanda, e tem feito com que a comercialização se mantenha lenta.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro subiu 28 centavos e fechou os negócios a R$ 23,50, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 20 centavos e fechou a R$ 24,55, assim como o vencimento de março/09 que subiu 25 centavos e fechou a R$ 25,00. No after, o mercado seguiu operando em alta, porém de forma menos intensa, assim o vencimento de o vencimento de janeiro/09 subiu 5 centavos e fechou R$ 24,60, já o vencimento de março/09 subiu 15 centavos e fechou a 25,15.
Chicago operou em queda de 28,75 pontos (-5,19%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 525,25 cents por bushel.
O mercado de milho foi pressionado, em Chicago, pela turbulência do mercado financeiro. Fugindo dos fundamentos da cultura, os investidores querem sair do mercado. Cresce a preocupação com o enfraquecimento da demanda mundial, graças a possível recessão global. No Brasil, o mercado viveu um dia de correção técnica, já que a alta produção desse ano acalmou os nervos da demanda, e tem feito com que a comercialização se mantenha lenta.
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