Mercado físico de soja, na região de Uberlândia, segue lento e com dificuldades em negociar o remanescente da safra.
Na BM&F, o mercado de soja operou em queda, o vencimento de novembro, cotado a US$ 28,10, teve queda de US$ 1, já o vencimento de março/09 fechou estável a US$ 27,60. No after, o mercado recuperou parte das perdas e encerrou os negócios a US$ 28,30 para novembro, recuperando 20 cents.
Chicago operou em forte queda, e encerrou os negócios a 1177,00 cents por bushel para novembro, queda de 4,70%.
O mercado de soja foi muito castigado nessa sexta feira. O motivo foi a debandada de recursos dos mercados de commodities. Após 2 anos de investimentos maciços em commodities, os fundos temendo uma profunda recessão nos Estados Unidos e da Europa, associado as ascendentes cotações do dólar derrubaram ainda mais cotações da oleaginosa, que voltaram a ser cotadas abaixo dos US$ 12,00/bushel. Números prévios da Economics prevêem uma safra de 82,60 milhões de toneladas, números superiores a última estimativa.
Na BM&F, o mercado de soja operou em queda, o vencimento de novembro, cotado a US$ 28,10, teve queda de US$ 1, já o vencimento de março/09 fechou estável a US$ 27,60. No after, o mercado recuperou parte das perdas e encerrou os negócios a US$ 28,30 para novembro, recuperando 20 cents.
Chicago operou em forte queda, e encerrou os negócios a 1177,00 cents por bushel para novembro, queda de 4,70%.
O mercado de soja foi muito castigado nessa sexta feira. O motivo foi a debandada de recursos dos mercados de commodities. Após 2 anos de investimentos maciços em commodities, os fundos temendo uma profunda recessão nos Estados Unidos e da Europa, associado as ascendentes cotações do dólar derrubaram ainda mais cotações da oleaginosa, que voltaram a ser cotadas abaixo dos US$ 12,00/bushel. Números prévios da Economics prevêem uma safra de 82,60 milhões de toneladas, números superiores a última estimativa.
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