Mercado físico de milho, no Brasil, foi aquecido pela alta do dólar. Foram reportados negócios a R$19,50, no norte do Paraná, R$1,00 acima das ofertas de ontem. No porto de Paranaguá, foram reportados negócios a R$ 21,50.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro subiu 5 centavos e fechou os negócios a R$ 23,55, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 5 centavos e fechou a R$ 24,60, assim como o vencimento de março/09 que subiu 10 centavos e fechou a R$ 25,10. No after, o mercado operou em queda, para o vencimento de janeiro/09 devolvendo 9 centavos e encerrando os negócios a R$ 24,51.
Chicago operou em alta de 16,50 pontos (+3,13%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 543,75 cents por bushel.
A valorização do dólar incentivou a comercialização do milho. No porto de Paranaguá, só não houve mais negócios porque a demanda internacional está fraca. A demanda existente está sendo atendida pela boa safra européia. Porém, caso haja um incremento na demanda, o Brasil ficaria em uma boa situação, já que o milho nacional é mais barato que o argentino e o americano. Em Chicago, o mercado de milho operou em alta, influenciado pelo mercado financeiro, já que os bancos centrais fizeram grandes injeções de capital e propuseram a aquisição dos ativos podres lastreados em hipotecas, dando uma pausa nas liquidações.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro subiu 5 centavos e fechou os negócios a R$ 23,55, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 5 centavos e fechou a R$ 24,60, assim como o vencimento de março/09 que subiu 10 centavos e fechou a R$ 25,10. No after, o mercado operou em queda, para o vencimento de janeiro/09 devolvendo 9 centavos e encerrando os negócios a R$ 24,51.
Chicago operou em alta de 16,50 pontos (+3,13%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 543,75 cents por bushel.
A valorização do dólar incentivou a comercialização do milho. No porto de Paranaguá, só não houve mais negócios porque a demanda internacional está fraca. A demanda existente está sendo atendida pela boa safra européia. Porém, caso haja um incremento na demanda, o Brasil ficaria em uma boa situação, já que o milho nacional é mais barato que o argentino e o americano. Em Chicago, o mercado de milho operou em alta, influenciado pelo mercado financeiro, já que os bancos centrais fizeram grandes injeções de capital e propuseram a aquisição dos ativos podres lastreados em hipotecas, dando uma pausa nas liquidações.
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