segunda-feira, 8 de setembro de 2008

08/09 - Soja: Dólar e petróleo não seguram alta da oleaginosa

Mercado físico de soja, na região de Uberlândia, segue lento e com dificuldades em negociar o remanescente da safra.
Na BM&F, o mercado de soja operou em alta para o vencimento de novembro, cotado a US$ 28,20, teve valorização de 10 cents. Já o vencimento de março/09 recuou 10 cents e fechou US$ 26,80. No after, o mercado operou estável e com baixo volume de negócios.
Chicago operou em alta, e encerrou os negócios a 1192,50 cents por bushel para novembro, valorização de 1,32%
A alta de Chicago, mesmo com a valorização de dólar e a decadência das cotações do petróleo, foi motivada pelos compradores que prevaleceram, uma vez que existem incertezas no mercado da oleaginosa, por conta dos números a serem divulgadas, na sexta. Assim com o otimismo criado pelo apoio do governo americano a Fannie Mae e Freddy Mac com injeção de 200 bilhões de dólares, houve um otimismo no mercado financeiro que transcendeu para as commodities. No Brasil, a campanha agrícola 2007/08 trouxe um acréscimo de 2,8% na produção de soja em relação a 2006/07, ou seja, 1,66 milhões de toneladas.

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