
Na agenda norte-americana de indicadores, o Departamento do Trabalho informou que a quantidade de trabalhadores norte-americanos solicitando o seguro-desemprego caiu na semana passada. O número recuou em seis mil novas solicitações, para 445 mil, na semana encerrada em 6 de setembro, após o número revisado de 451 mil pedidos na semana anterior. Analistas esperavam que o número de novos pedidos caísse para 440 mil. Além disso, o Departamento do Comércio informou que o déficit da balança comercial dos Estados Unidos aumentou em julho, quando as exportações subiram em US$ 5,36 bilhões e atingiram US$ 168,14 bilhões, mas as importações cresceram em US$ 8,72 bilhões, para US$ 230,34 bilhões. Com isso, o déficit avançou 5,7% no sétimo mês do ano, na comparação com junho, e totalizou US$ 62,2 bilhões, acima do saldo negativo revisado de US$ 58,83 bilhões do mês anterior.
Por fim, o Orçamento do Tesouro norte-americano registrou um déficit de US$101,914 bilhões em agosto, ante o saldo negativo de US$ 116,973 bilhões do mesmo mês do ano anterior, segundo o Departamento do Tesouro. No cenário corporativo brasileiro, além das altas da Petrobras merece destaque a valorização da Cosan (CSAN3), que subiu 9,19%, para R$ 19,00. Foi a primeira alta da sucroalcooleira depois de 10 dias de perdas. Ainda hoje, a empresa divulga ao mercado os resultados referentes ao primeiro trimestre fiscal de 2009. A Barra Bioenergia e a Cosan Bioenergia, subsidiárias da Cosan, fecharam um contrato de comercialização de energia elétrica de R$ 489 milhões com a Rede Comercializadora de Energia. O contrato prevê a geração de três mil gigawatts-hora (GWh) por 15 anos. A produção a partir da biomassa será centralizada nas unidades Univalem e Diamante. O valor dos investimentos será de R$ 250 milhões.
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