Mercado físico de milho, na região de Uberlândia, apresentou um dia muito fraco, praticamente sem negócios, uma vez que as ofertas de R$ 19,00 não atenderam as expectativas dos vendedores.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro subiu 10 centavos e fechou os negócios a R$ 23,65, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 23 centavos e fechou a R$ 24,83, assim como o vencimento de março/09 que subiu 10 centavos e fechou a R$ 25,20. No after, o mercado operou seguiu operando em alta, o vencimento de novembro subiu 10 centavos e encerrou os negócios a R$ 23,75 ( máxima do eletrônico ), já o vencimento de janeiro/09 subiu 2 centavos e fechou a R$ 24,85.
Chicago operou em alta de 16,25 pontos (+3,00%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 558,50 cents por bushel.
A desvalorização do dólar frente a uma cesta de moedas trouxe novo ânimo para as commodities, nesse cenário os especuladores deixaram de lado os fundamentos e foram as compras. A ascensão do petróleo também deu suporte para as cotações. No cenário interno, a desvalorização do dólar deu um banho de água fria na comercialização.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro subiu 10 centavos e fechou os negócios a R$ 23,65, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 23 centavos e fechou a R$ 24,83, assim como o vencimento de março/09 que subiu 10 centavos e fechou a R$ 25,20. No after, o mercado operou seguiu operando em alta, o vencimento de novembro subiu 10 centavos e encerrou os negócios a R$ 23,75 ( máxima do eletrônico ), já o vencimento de janeiro/09 subiu 2 centavos e fechou a R$ 24,85.
Chicago operou em alta de 16,25 pontos (+3,00%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 558,50 cents por bushel.
A desvalorização do dólar frente a uma cesta de moedas trouxe novo ânimo para as commodities, nesse cenário os especuladores deixaram de lado os fundamentos e foram as compras. A ascensão do petróleo também deu suporte para as cotações. No cenário interno, a desvalorização do dólar deu um banho de água fria na comercialização.
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