
Em Wall Street, o Dow Jones fechou com ganho de 4,68%, aos 10.850,66 pontos. Foi a maior alta desde 26 de julho de 2002, tanto em porcentual quanto em pontos. Mas, em setembro, caiu 6%. O S&P teve elevação de 5,27%, aos 1.164,74 pontos (recuou 9,21% em setembro), e o Nasdaq subiu 4,97%, aos 2.082,33 pontos.
O mercado criou uma expectativa de cortes futuros nas taxas básicas de juros tanto nos EUA quanto na Europa para tentar recuperar a economia. No Brasil já se fala e altas de juros mais amenas.
O setor bancário avançou com as notícias de que estaria havendo agilidade para salvar as instituições com problemas. Hoje, os governos da Bélgica, França e Luxemburgo anunciaram injeção de US$ 9,19 bilhões no banco belgo-francês Dexia. Nuances da crise onde um dia uma notícia é negativa e em outro, a mesma informação pode ter conotação favorável. Ontem, o banco Bradford & Bingley foi estatizado pelo Reino Unido, o belgo-holandês Fortis precisou receber socorro dos governos da Bélgica, de Luxemburgo e da Holanda e o alemão Hypo Real foi resgatado por um consórcio de bancos. E nada disso foi visto com bons olhos. Mas, hoje, a ação dos governos da Bélgica, França e Luxemburgo no Dexia foi considerada ágil e agradou. Assim como o lucro da varejista Tesco no Reino Unido.
Destaque para a Petrobras que informou a Agência Nacional do Petróleo ter descoberto petróleo em pelo menos mais duas áreas. Uma delas na Bahia e a outra na costa do Espírito Santo.
O mercado financeiro continuará de olho no pacote do governo americano.
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