Mercado físico de soja, na região de Uberlândia, segue lento e com dificuldades em negociar o remanescente da safra.
Na BM&F, o mercado de soja operou em alta durante todo dia, o mercado foi marcado por movimentos de recuperação. O vencimento de novembro, cotado a US$ 28,00, teve valorização de 55 cents, o vencimento de março/09 operou estável e fechou a US$ 26,00. No after, o mercado operou estável, sem grande volume negociado.
Chicago operou em alta, e encerrou os negócios a 1202,00 cents por bushel para novembro, valorização de 2,21%.
O mercado atuou em alta, uma vez que, as variáveis que ditam o ritmo do mercado operaram na contramão dos últimos dias. O petróleo operou em alta, ao longo do dia, mas fechou estável, próximo aos US$ 100,00 o barril. O dólar recuou, após sucessivas altas e fechou a R$ 1,7810. O relatório do USDA para a soja veio em linha com o que era esperado, o que acabou colaborando com as cotações, o relatório trouxe números mais otimistas quanto a produção (+0,27%) e estoques (+3,96).
Na BM&F, o mercado de soja operou em alta durante todo dia, o mercado foi marcado por movimentos de recuperação. O vencimento de novembro, cotado a US$ 28,00, teve valorização de 55 cents, o vencimento de março/09 operou estável e fechou a US$ 26,00. No after, o mercado operou estável, sem grande volume negociado.
Chicago operou em alta, e encerrou os negócios a 1202,00 cents por bushel para novembro, valorização de 2,21%.
O mercado atuou em alta, uma vez que, as variáveis que ditam o ritmo do mercado operaram na contramão dos últimos dias. O petróleo operou em alta, ao longo do dia, mas fechou estável, próximo aos US$ 100,00 o barril. O dólar recuou, após sucessivas altas e fechou a R$ 1,7810. O relatório do USDA para a soja veio em linha com o que era esperado, o que acabou colaborando com as cotações, o relatório trouxe números mais otimistas quanto a produção (+0,27%) e estoques (+3,96).
Nenhum comentário:
Postar um comentário