terça-feira, 30 de setembro de 2008

30/09: Ibovespa – O pacotão do Bush ainda é a esperança do mercado

O sentimento que um novo pacote seja apresentado e aprovado pelo EUA propiciou um movimento de recuperação das bolsas internacionais. Depois da catástrofe de ontem, o mercado recuperou grande parte das perdas de ontem. O Ibovespa fechou na máxima do dia com 7,63% de alta a 49.541 pontos. No mês, acumulou baixa de 11,03%, a maior queda desde os 11,44% de abril de 2004. Foi o quarto mês consecutivo de perdas, o que significa dizer que a Bovespa acumula no ano até setembro retração de 22,45%. O giro financeiro hoje totalizou R$ 4,874 bilhões.
Em Wall Street, o Dow Jones fechou com ganho de 4,68%, aos 10.850,66 pontos. Foi a maior alta desde 26 de julho de 2002, tanto em porcentual quanto em pontos. Mas, em setembro, caiu 6%. O S&P teve elevação de 5,27%, aos 1.164,74 pontos (recuou 9,21% em setembro), e o Nasdaq subiu 4,97%, aos 2.082,33 pontos.
O mercado criou uma expectativa de cortes futuros nas taxas básicas de juros tanto nos EUA quanto na Europa para tentar recuperar a economia. No Brasil já se fala e altas de juros mais amenas.
O setor bancário avançou com as notícias de que estaria havendo agilidade para salvar as instituições com problemas. Hoje, os governos da Bélgica, França e Luxemburgo anunciaram injeção de US$ 9,19 bilhões no banco belgo-francês Dexia. Nuances da crise onde um dia uma notícia é negativa e em outro, a mesma informação pode ter conotação favorável. Ontem, o banco Bradford & Bingley foi estatizado pelo Reino Unido, o belgo-holandês Fortis precisou receber socorro dos governos da Bélgica, de Luxemburgo e da Holanda e o alemão Hypo Real foi resgatado por um consórcio de bancos. E nada disso foi visto com bons olhos. Mas, hoje, a ação dos governos da Bélgica, França e Luxemburgo no Dexia foi considerada ágil e agradou. Assim como o lucro da varejista Tesco no Reino Unido.
Destaque para a Petrobras que informou a Agência Nacional do Petróleo ter descoberto petróleo em pelo menos mais duas áreas. Uma delas na Bahia e a outra na costa do Espírito Santo.
O mercado financeiro continuará de olho no pacote do governo americano.

30/09 - Boi: Baixa oferta no físico continua puxando os preços

O vencimento para outubro fechou o dia cotado a R$ 93,43 com baixa de R$ 0,60. O indicador esalq/BM&F encerrou esta terça-feira a R$ 90,81 com alta de 0,45.
Em São Paulo, os preços continuam no patamar de R$ 91,00/@, a prazo, para descontar o funrural. No entanto ocorrem negócios a R$ 90,00, a prazo, livre do imposto. Mesmo assim continua difícil encontrar animais e as escalas pouco mudaram. Continuam na média de 4 a 5 dias.
Por não possuírem contratos a termo ou confinamentos próprios, os frigoríficos de menor porte exercem pressão positiva sobre os preços do boi gordo, uma vez que a oferta em São Paulo é hoje basicamente de animais terminados em confinamento. Já os frigoríficos de maior porte exercem preção contrária, mas acabam tendo que acompanhar o ritmo do mercado para conseguir comprar os lotes.
No Triângulo Mineiro o preço da arroba alcançou o patamar de R$ 85,00, a prazo, para descontar o imposto.

Fechamento do mercado:



30/09 - Café: Mercado fica de lado a espera do plano anti crise

O contrato de dezembro de café arábica negociado na ICE Futures encerrou essa terça-feira em alta, o vencimento para dezembro encerrou o dia com alta de 20 pts com 130,45 centavos de dólar por libra.
O volume negociado na ICE atingiu a marca de 12.719 lotes, com 3180 opções call e 5391 puts;
Os negócios ficaram quietos, com todos esperando para ver o que Washington irá fazer sobre a reviravolta no que se refere ao plano anti crise.
Os estoques na ICE subiram 378 sacas em um dia. Na Bolsa de Londres, os contratos de café robusta encerraram o dia com quedas acentuadas se comparando com a sessão anterior, atingindo hoje os menores níveis registrados a 8 meses. Hoje o mercado foi pressionado pela pressão dos fundos de investimento. Os contratos para entrega em novembro/08 fecharam a US$ 1990 por tonelada, com desvalorização de US$ 30,00 por tonelada.

Fechamento do mercado:



Contratos em Aberto:



30/09 - Soja: Mercado cede forte mais um dia

Mercado físico de soja ficou estagnado, frente as incertezas oriundas do mercado financeiro. O indicador esalq fechou a R$ 46,05, uma queda de 1,67%.
Na BM&F, o mercado de soja operou em queda. O vencimento de novembro, cotado a US$ 24,80 teve desvalorização de 130 cents, já o vencimento de março/09 caiu 100 cents e fechou a US$ 23,55. No after, o mercado esboçou uma recuperação, fechando os negócios a US$ 23,50 para maio/09, recuperando 4 cents.
Chicago encerrou os negócios em forte queda de 49,00 pontos (-4,48%), para novembro, a 1045,00 cents por bushel.
Mercado de soja foi muito abalado pela rejeição ao pacote de ajuda ao mercado financeiro, como o desempenho de todas as commodities está muito ligado ao desenrolar dos problemas enfrentados em Wall Street, a não ajuda provocou uma onda de liquidações no mercado de soja, que perdeu 2 suportes, US$ 11,50 e US$ 11,00, sendo este último suporte considerado praticamente intransponível, pelos bons fundamentos da cultura. A Bm&f acompanhou o mau humor de Chicago e teve desempenho muito negativo.

30/09 - Milho: Chicago tem mais um dia de forte queda

Mercado físico de milho ficou travado, a turbulência no mercado financeiro deixou inseguros os participantes. No norte do Paraná, as ofertas eram de R$ 18,50 a R$ 19,50, em Campo Grande, as ofertas foram de R$ 17,50.
Na BM&F, o mercado operou em leve alta, pela manhã. O vencimento de novembro recuperou 5 centavos e fechou os negócios a R$ 23,60, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 3 centavos e fechou a R$ 24,51, já o vencimento de março/09 ficou estável nos R$ 25,00. No after, o mercado voltou a operar em queda, o vencimento de novembro fechou a R$ 23,55, com queda de 5 centavos, já o vencimento de janeiro/09 cedeu 10 centavos e encerrou os negócios a R$ 24,41, enquanto o março não apresentou negócios.
Chicago operou em forte queda, mais um dia, cedendo 25,50 pontos (-4,97%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 487,50 cents por bushel.
O leilão da Conab desta semana comprou, apenas, 8 mil toneladas, diferentemente dos últimos leilões que adquiriu 100% do que foi demandado, apesar das ofertas serem superiores ao mercado local (R$13,80), o receio quanto ao mercado financeiro, impediu uma maior comercialização, devido a perda de parâmetros para comercialização.
Quanto a safra verão, é possível verificar que os trabalho estão adiantados, da área destinado ao milho na região centro sul 17,5% já foram semeados, 5,2 pontos percentuais acima do ano passado.
Em Chicago, o milho voltou a ser negociado abaixo dos US$ 5,00/bushel, no segundo dia de forte queda, graças a turbulência do mercado financeiro, já que os traders estão evitando ficar posicionado em commodities.


29/09: Ibovespa - Segunda-feira NEGRA

A crise financeira se intensificou e gerou perdas gigantescas ao mercado. Com as estatizações do banco Fortis pela Bélgica, Holanda e Luxemburgo e do banco Bradford & Bingley pelo Reino Unido, além do alemão Hypo Real que foi resgatado por um consórcio de bancos, nos EUA, o Citigroup vai adquirir operações bancárias do Wachovia e o Morgan Stanley venderá uma fatia de 21% ao Mitsubishi UFJ Financial Group (MUFG), maior banco japonês em capitalização de mercado, levou os operadores a acreditarem que a crise se intensificou ao ponto de comprometer os rumos da economia européia. Isso contribuiu para o mercado iniciar o dia com quedas expressivas e culminar com perdas recordes quando o congresso americano não aprovou o pacote do governo Bush para conter a crise. O golpe foi tamanho que acionou o circuit breaker da Bovespa ao atingir 10% de baixa e interrompeu os negócios por 30 minutos.
No fim dos negócios, a Bolsa doméstica caiu 9,36%, na maior queda porcentual desde 14 de janeiro de 1999, quando havia despencado 9,97%. Perdeu 4.754,93 pontos durante o pregão, para fechar em 46.028,06 pontos. Oscilou entre a mínima de 43.766 pontos (-13,82%) e a máxima de 50.473 pontos (-0,08%). No mês, acumula perdas de 17,33% e, no ano, de 27,95%. O giro financeiro somou R$ 5,766 bilhões.
Em Wall Street, os índices fecharam na mínima pontuação do dia. O Dow Jones perdeu 6,98%, aos 10.365,45 pontos. Perdeu 777,68 pontos desde o pregão anterior, na maior queda em pontos da história. O S&P recuou 8,79%, para 1.106,42 pontos, e o Nasdaq tombou 9,14%, para 1.983,73 pontos.
Na Nymex, o contrato para novembro do petróleo recuou 9,84% (US$ 10,52), para US$ 96,37. Foi a maior queda em dólares em 17 anos, por causa da avaliação de que a economia entrará em recessão, com menor demanda por commodities. As commodities agrícolas e metálicas, assim, acompanharam.
A crise se intensifica a cada dia, primeiro começou com o setor imobiliário americano, passou para o financeiro, alcançou o crédito e agora atingiu a confiança do mercado. Apesar da briga política entre os republicanos e os democratas e a conclusão da não aprovação do pacote de socorro da economia americana, outra questão esta em pauta, qual o real efeito para a economia? ... Há consenso que sem o pacote a crise proporcionará efeitos devastadores, mas com ele não há certeza do quanto irá melhorar ou inclusive se é um plano somente político com o intuito de amenizar a situação momentânea e não um plano eficaz para começar a ditar a ordem dos mercados. Ou perguntar que fica no ar, é justo pagar a conta desses especuladores que se deram mal no mercado? ... será melhor deixar a quebradeira continuar, sofrer agora para colher frutos no futuro e deixar a mercê do mercado definição do que irá acontecer?
Com todas essas indefinições, o certo é que o mercado sofreu muito. Acompanhe abaixo o desempenho de algumas ações:

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

29/09 - Milho: Sem pacote de ajuda, cotações cedem

Mercado físico de milho: no porto de Paranaguá, as ofertas eram de R$ 21,50 a R$ 21,70, em Campos Gerais, as ofertas foram de R$ 20,50. Houve pouca comercialização no dia.
Na BM&F, o mercado operou em queda, pela manhã. O vencimento de novembro cedeu 25 centavos e fechou os negócios a R$ 23,55, o vencimento de janeiro/09 se desvalorizou 20 centavos e fechou a R$ 24,48, assim como o vencimento de março/09 que caiu 20 centavos e fechou a R$ 25,00. No after, o mercado operou de forma mista, o vencimento de novembro fechou a R$ 23,55, estável, já o vencimento de janeiro/09 subiu 2 centavos e encerrou os negócios a R$ 24,50, enquanto o março cedeu 15 centavos e fechou a R$ 24,85.
Chicago operou em limite de queda de 30,00 pontos (-5,52%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 513,00 cents por bushel.
A comercialização do milho safrinha, no Mato Grosso, supera a comercialização do Paraná (57% contra 34%). Tanto na Bm&f quanto em Chicago, as cotações foram determinadas pela decepção provocada pela rejeição do pacote de ajuda aos mercados financeiros, pelo congresso americano. O mercado que já vinha sendo influenciado pelo mercado financeiro sucumbiu, diante do pessimismo generalizado.

29/09 - Soja: Rejeição do pacote de ajuda derruba soja

Mercado físico de soja: em Paranaguá, houve comercialização de R$ 49,50 a R$ 50,00, no interior do Paraná, as ofertas foram de R$ 47,00. Mercado muito lento, quanto a comercialização da próxima safra.
Na BM&F, o mercado de soja operou em queda. O vencimento de novembro, cotado a US$ 26,10 teve desvalorização de 105 cents, já o vencimento de março/09 caiu 130 cents e fechou a US$ 24,55. No after, o mercado operou em queda, dando seqüência ao negativismo generalizado.
Chicago encerrou os negócios em limite de queda de 70,00 pontos (-6,02%), para novembro, a 1094,00 cents por bushel.
A soja viveu um dia tenso, em Chicago. Fruto da espera do pacote de ajuda aos mercados financeiros, proposto pelo secretário do tesouro americano e pelo presidente do FED, o que levou as mínimas de hoje, foi a rejeição de um pacote que parecia certo. O pessimismo provocado derrubou as cotações no mercado financeiro, do petróleo, forçou a disparada do dólar e derrubou a soja.

domingo, 28 de setembro de 2008

26/09: Ibovespa – Continua sobrando pra nós!!!

O mercado acionário na Bovespa fechou com baixa de 2,02% a 50.782 pontos com giro financeiro de R$ 5,093 bilhões. Depois de tantas reuniões para definir os pontos básicos do pacote anti-crise do governo Bush, a indefinição ainda foi a palavra final e o parecer continuará a ser definido durante o final de semana.
Em Wall Street, o Dow Jones terminou em alta de 1,10%, aos 11.143,13 pontos, depois de uma sessão onde o sinal negativo predominou. O S&P subiu 0,34%, aos 1.213,27 pontos, e o Nasdaq caiu 0,15%, aos 2.183,34 pontos.
A crise respingou por aqui. Apesar de estar longe dos fatos que evidenciaram a crise americana, a volatilidade acabou gerando fortes perdas para a Sadia em suas operações de câmbio. Em nota explicativa foi relatado uma exposição acima da meta e isso causou essa perda financeira o que não evitou uma forte queda de 35% de suas ações. Com isso, a Aracruz acabou sendo penalizada também já que poderia ocorrer o mesmo nível de operação e suas contas e suas ações recuaram 16%.
Outra empresa nacional que esta com o sinal amarelo aceso é a Vale. Um jornal chinês divulgou nota alegando que o seu país deixará de importar minério da Vale já que os chineses conseguirão substituir suas necessidades no curto prazo. A Vale alegou que isso não tem como acontecer porque a China depende de forma demasiada do seu minério.
De qualquer forma o único fato que temos que continuar a acompanhar para definirmos o que fazer no mercado é o pacote do governo americano:

26/09 - Soja: No aguardo do pacote de ajuda, cotações cedem

Mercado físico de soja: em Ponta Grossa, as ofertas foram de R$47,44, já em Barreiras (BA), as ofertas foram de R$ 41,10. Pouco volume tem sido negociado, visto a indefinição no mercado internacional.
Na BM&F, o mercado de soja operou em queda. O vencimento de novembro, cotado a US$ 27,15, teve desvalorização de 65 cents, já o vencimento de março/09 cedeu 35 cents e fechou a US$ 25,85. Já no after, o mercado operou sem volume e mantendo os mesmo níveis de preços para os vencimentos de novembro e março-09, já o vencimento de maio-09 subiu 10 cents e fechou a US$ 25,45.
Chicago encerrou os negócios em queda de 19,00 pontos (-1,61%), para novembro, a 1164,00 cents por bushel.
Mercado de soja, em Chicago, operou em queda, motivado pela indefinição do pacote de ajuda aos bancos e vendas especulativas. Enquanto não houver uma definição sobre esse pacote de injeção de liquidez, o mercado de soja deve seguir andando de lado. Nem mesmo a alta do petróleo foi capaz de sustentar a oleaginosa.

26/09 - Milho: Exportações no acumulado de setembro decepcionam

Mercado físico de milho: no porto de Paranaguá foram reportados negócios entre R$21,50 e 22,00, no interior do Paraná as ofertas foram de R$ 19,00. Em Primavera do Leste, as ofertas foram de R$ 14,00.
Na BM&F, o mercado operou em alta, pela manhã. O vencimento de novembro subiu 15 centavos e fechou os negócios a R$ 23,80, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 1 centavo e fechou a R$ 24,78, já o vencimento de março/09 ficou estável a R$ 25,20. No after, o mercado operou em queda, o vencimento de novembro fechou a R$ 23,70 devolvendo 10 centavos, já o vencimento de janeiro/09 cedeu 5 centavos e encerrou os negócios a R$ 24,73.
Chicago operou em queda de 15,25 pontos (-2,73%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 543,00 cents por bushel.
As exportações, no Porto de Paranaguá, no acumulado do mês de setembro foram de 26.007 ton, o que representa 4,6% do volume exportado em igual período no ano passado que fora 562.285 ton. Esse fato ilustra o que tem impedido a valorização das cotações de milho na Bm&f, há uma grande oferta, proveniente da safra recorde, e uma grande dificuldade em escoar para o mercado internacional. Já em Chicago, as atenções seguem voltadas para o pacote de ajuda do governo americano aos bancos, enquanto não houver um desfecho, o mercado deve andar de lado.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

25/09: Ruim com o pacote, pior sem ele!!!

A agenda financeira não ajudou muito, menos mal que a atenção do mercado estava voltada para o pacote de socorro do governo americano e o otimismo prevaleceu durante todo o pregão. Apesar do auxílio desemprego, que era esperado recuar 5 mil e foi divulgado aumento de 32 mil auxílios, o dado das encomendas de bens duráveis recuou 4,5% onde o esperado era queda de 2%, e para finalizar com “chave de ouro”, a venda de imóveis novos recuou 11,5% quando o esperado era somente queda de 1,5%, não afetaram em nada o mercado financeiro.

O Ibovespa subiu 3,98% e voltou aos 51 mil pontos, para 51.828,46 pontos. O giro financeiro totalizou R$ 5,237 bilhões.

No Brasil, o analista de petróleo do UBS Pactual, Gustavo Gattass, disse que a Petrobras tem condições para iniciar o desenvolvimento do campo de Tupi no pré-sal da Bacia de Santos com recursos próprios, sem necessidade de recorrer a grandes financiamentos. "A Petrobras, com o atual preço do petróleo, tem uma grande capacidade de investimento", afirmou o especialista, que participa do debate sobre o futuro do pré-sal promovido pelo Grupo Estado. Além do mais, as ações da Petrobras subiram após a petrolífera confirmar a descoberta de óleo leve e gás na área de Júpiter. Ainda sobre o pré-sal, o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, confirmou em entrevista exclusiva à Agência Estado que o campo de Jubarte, na Bacia de Campos, pode ter reservas de óleo e gás equivalentes à metade do volume de Tupi, ou cerca de quatro bilhões de barris de óleo equivalentes. Deste total, dois bilhões seriam de óleo pesado, na área superior à camada de sal, e outros dois bilhões de óleo leve, encontrados no pré-sal.

O dia também está melhor para as ações da Vale que subiu 5,12%. Está repercutindo positivamente a entrevista do presidente da empresa, Roger Agnelli, ao site da revista Época ontem. Ele confirmou que negocia com siderúrgicas asiáticas reajuste "em torno" de 11% ainda para este ano e que "várias usinas chinesas já aceitaram".

Outra notícia corporativa doméstica que ajudou a puxar para cima o mercado hoje é o anúncio de recompra de ações pela BM&FBovespa, aprovada ontem pelo Conselho de Administração da companhia. A recompra será de até 3,5% do total de ações em circulação, ou o equivalente a 71.266.281 ações ordinárias, pelos próximos 365 dias. O objetivo da recompra, que termina dia 23 de setembro de 2009, é "maximizar a geração de valor para os acionistas, por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital".

Algumas fontes comentam que o plano do governo americano deve sair em suaves prestações, talvez começando com US$250 bilhões com um possível acréscimo de mais US$100 bilhões e o restante seria liberado mediante cumprimento de metas e comprovação do sucesso do plano.

O certo que o plano precisa sair para conter o poder destruidor da crise financeira instalada em Wall Street, contudo os indicadores da economia americana mostram muita debilidade e serão os guias do mercado assim que sair a aprovação. Detalhe, se o plano não sair ...

Acompanhe abaixo o desempenho de algumas ações:

25/09 - Boi: Cotação do boi gordo volta a subir com baixa oferta de confinamento

Os preços do boi gordo registraram ligeiras altas nesta quinta-feira nos últimos dias. Frigorificos seguiram resistentes em aumentar o valor pago, mas a oferta voltou a ser bastante restrita, sustentando as cotações. O vencimento para outubro fechou cotado a R$ 92,69. O indicador Esalq/BMF fechou o dia cotado a R$89,69.
O número de animais é muito baixo, como típico para este período, e a oferta de confinamento também diminuiu nos últimos dias, resultando em encurtamento das escalas.
No físico o mercado ficou mais agitado, com várias altas nos preços do boi gordo. A cotação do boi gordo subiu em São Paulo. Hoje a arroba está cotada a R$ 90,00,a prazo para descontar o funrural. Alguns negócios ocorrem a preços R$ 1,00/@ mais baixos, entretanto o volume de vendas é pouco significativo nesse patamar. As escalas atendem em média, uma semana, sem grandes alterações comparadas as escalas de ontem.
Os médios e os pequenos frigoríficos encontram maiores dificuldades nas compras, já que não contam com contratos a temo e confinamentos próprios.
Fechamento do mercado:

25/09 - Soja: À espera do pacote, soja tem leve queda

Mercado físico de soja: em Paranaguá, houve comercialização de R$ 49,50 a R$ 50,00, no interior do Paraná, o mercado ficou travado pelas ofertas de R$ 47,00 que não atenderam os vendedores que pediam R$ 48,00.
Na BM&F, o mercado de soja operou em alta. O vencimento de novembro, cotado a US$ 27,80 e teve valorização de 55 cents, já o vencimento de março/09 subiu 35 cents e fechou a US$ 26,20. Já no after, o mercado operou sem volume e mantendo os mesmo níveis de preços.
Chicago encerrou os negócios em leve queda de 4,00 pontos (-0,34%), para novembro, a 1183,25 cents por bushel.
Mercado de soja, em Chicago, segue preso as noticias do mercado financeiro. Traders estão cautelosos quanto a abrir posições no mercado, aguardando o desenrolar do pacote de ajuda financeira a Wall Street. Do lado fundamental, o clima segue propicio a colheita nas lavouras americanas.

25/09 - Milho: Conab já adquiriu 119 mil toneladas

Mercado físico de milho: em Uberlândia (MG) as ofertas foram de R$ 20,00, já em Sorriso (MT) as ofertas foram de R$ 12,30, e em Campinas (SP) as ofertas foram de R$ 24,00.
Na BM&F, o mercado operou em queda, pela manhã. O vencimento de novembro cedeu 10 centavos e fechou os negócios a R$ 23,65, o vencimento de janeiro/09 se desvalorizou 13 centavos e fechou a R$ 24,77, assim como o vencimento de março/09 que caiu 6 centavos e fechou a R$ 25,20. No after, o mercado operou em recuperação, o vencimento de novembro fechou a R$ 23,80 com 15 centavos de alta, já o vencimento de janeiro/09 subiu 3 centavos e encerrou os negócios a R$ 24,80.
Chicago operou em queda de 4,75 pontos (-0,84%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 558,00 cents por bushel.
O leilão que a Conab realizou, no Mato Grosso, conseguiu adquirir a totalidade de 50 mil toneladas, as ofertas iniciais foram R$ 13,80, mas como excederam os preços locais, alguns lotes foram negociados com deságio e saíram a R$ 13,53. Desde o inicio dos leilões, a Conab já adquiriu 119 mil toneladas. Mercado de milho, em Chicago, operou em queda, na expectativa sobre o pacote financeiro de socorro a Wall Street. Do lado fundamental, o clima continua propicio ao desenvolvimento da colheita.

25/09 - Café: ICE fecha em níveis mais altos em uma semana e meia

Na ICE o café arábica encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais altos em uma semana e meia. A movimentação foi marcada por muita volatilidade. O mercado iniciou o dia no campo negativo mas logo virou e trabalhou no campo positivo acompanhando outras commodities, diante da expectativa da aprovação em Washington do plano de combate à crise financeira norte-americana. O início da florada no Brasil, com um maior volume de chuvas no curto prazo, contrasta com outros anos, quando a maior volume de chuvas no curto prazo, contrasta com outros anos, quando a maior preocupação nesse período era com a seca. A plenitude e o resultado das floradas vão dar uma visão mais significativa sobre o volume da safra do país do próximo ano. O vencimento Dezembro na ICE
Os estoques na ICE subiram 3.095 sacas em um dia.
Na Liffe o café robusta fechou com preços mais altos na sessão de hoje. Cobertura de posições garantiram os ganhos no robusta nesta quinta-feira. Os contratos com entrega para novembro 2008 dechou a US$ 2.146 por tonelada com valorização de US$ 14,00 por tonelada.
Fechamento do mercado:


Contratos em aberto:







quarta-feira, 24 de setembro de 2008

24/09: Ibovespa - Pacotão do Bush!!! Se não sair piora!!!

O mercado financeiro continua apreensivo quanto à aprovação do pacote de US$700 bilhões proposto pelo governo dos EUA. O congresso daquele país ainda não definiu a aprovação e o pior, o mercado suspeita que serão exigidas mudanças que podem inviabilizar a eficácia da ação promovida. Diante desse cenário a Bovespa teve forças para contrariar o comportamento das bolsas americanas e fechou com alta de 0,50% a 49.842 pontos. No mês, a Bolsa acumula perdas de 10,48% e, no ano, de 21,98%. O giro totalizou R$ 4,038 bilhões (o menor do mês foi o do dia 1º, de R$ 1,998 bilhão).
Na terra do Tio Sam, Dow Jones recuou 0,27%, aos 10.825,17 pontos, o S&P recuou 0,20%, aos 1.185,87 pontos, e o Nasdaq subiu 0,11%, aos 2.155,68 pontos. Nem mesmo a notícia que o megainvestidor, Warren Buffett decidiu investir US$5 bilhões no Goldman Sachs com possibilidade de novo aporte de US$5 bilhões foi suficiente para acalmar o mercado. O Goldman Sachs ainda conseguiu mais US$5 bilhões com sua oferta pública de ações e conseguiu fechar com mais de 6% de alta. Contudo, esse otimismo não foi visto em outras empresas do setor.
No decorrer do pregão notícias nada animadoras apareciam tirando ainda mais o otimismo dos investidores, uma delas, a seguradora AIG vai mesmo ter que acessar os US$ 85 bilhões que o governo dos EUA colocou à disposição da empresa, uma vez que não encontrou interessados em investir nela. Também a Washington Mutual fechou em baixa, depois que seu rating de contraparte foi rebaixado para CCC pela Standard & Poor's, o que pode aproximar a instituição financeira de dificuldade semelhante à da AIG. Na semana passada, foi justamente a revisão em baixa do rating que degringolou as condições da empresa, forçando a seguradora a disponibilizar US$ 14,5 bilhões em colateral. Com o mercado de crédito fechado e seu caixa comprometido, o governo foi obrigado a socorrer a seguradora.
Também não agradou o indicador de vendas de imóveis usados nos EUA em agosto, que caiu 2,2%, para 4,91 milhões de unidades, ante dado revisado de 5,02 milhões em julho. Economistas esperavam queda para 4,95 milhões de unidades.
Voltando a falar do pacotão do Bush, há rumores que o congresso faça algumas restrições, uma delas que o total dos US$700 bilhões seja distribuído à conta gotas além dos parlamentares poderem colocar medidas de desempenho que teriam que ser atingidas para que o dinheiro fosse liberado.
Por aqui o BC anunciou pela manhã o adiamento do cronograma de implementação de compulsórios sobre depósitos interfinanceiros de leasing, e também triplicou de R$ 100 milhões para R$ 300 milhões o valor a ser deduzido pelas instituições financeiras do cálculo da exigibilidade adicional sobre os depósitos a prazo, à vista e da poupança.
Ainda é cedo para fazer previsões, então, de olho no pacotão do Bush e na agenda financeira.
Acompanhe abaixo o desempenho de algumas ações e índices:

Boi: Mercado fica de lado sem notícias

O vencimento para outubro fechou cotado a R$ 92,43 com queda de R$ 0,03. O indicador Esalq/BMF fechou o dia cotado a R$ 88,78 com alta de R$ 0,61. A oferta de animais tem diminuído e gradativamente em algumas regiões, isso fez industrias pagarem preços mais altos em algumas praças. Essa diminuição se da pela diminuição dos animais confinados ou pelo pasto.
Em São Paulo os negócios com boi gordo ocorrem entre R$ 89,00/@, a prazo, para descontar o funrural e R$ 90,00/@, nas mesmas condições. É consenso que a oferta está menor nas últimas semanas. Os animais terminados em confinamento de menor porte estão acabando, restando os confinamentos maiores, concentrados nas mãos de poucos. As escalas de São Paulo atendem entre 3 e 5 dias na maioria dos frigoríficos. Fechamento do mercado:


24/09 - Milho: Com preços atuais, safrinha pode ter área reduzida

Mercado físico de milho no oeste do Paraná teve ofertas em torno de R$ 19,00, assim como em Itumbiara (GO), já em Campo Grande (MS) foram de R$ 17,00.
Na BM&F, o mercado operou em alta, pela manhã. O vencimento de novembro subiu 20 centavos e fechou os negócios a R$ 23,75, o vencimento de janeiro/09 se valorizou 20 centavos e fechou a R$ 24,90, assim como o vencimento de março/09 que caiu 15 centavos e fechou a R$ 25,26. No after, o mercado operou em queda, o vencimento de novembro fechou a R$ 23,70 com 5 centavos de queda, já o vencimento de janeiro/09 cedeu 11 centavos e encerrou os negócios a R$ 24,79.
Chicago operou em alta de 2,75 pontos (+0,49%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 563,00 cents por bushel.
A Céleres divulgou a expectativa de redução na área do milho safrinha, no Mato Grosso. Já que com o crescente custo produtivo da cultura (insumos, agrotóxicos, etc.) seria necessária uma produtividade de 105 sacas por hectares, algo bem longe da atual produtividade que fica em torno de 80 sacas por hectare. Chicago operou em leve alta, sem encontrar sustento em outros mercados, e no aguardo do pacote de ajuda ao mercado financeiro, pelo FED.

24/09 - Soja: Dia de poucos negócios em Chicago.

Mercado físico de soja está estabilizado, na nova campanha agricola a oleaginosa deve ocupar áreas de milho, por apresentar melhores preços.
Na BM&F, o mercado de soja operou de forma mista. O vencimento de novembro, cotado a US$ 27,25, teve desvalorização de 5 cents, já o vencimento de março/09 subiu 35 cents e fechou a US$ 25,85. Já no after, o mercado operou sem volume e mantendo os mesmo níveis de preços.
Chicago encerrou os negócios, exatamente, nos mesmos níveis de ontem, para novembro, a 1187,00 cents por bushel.
Mercado de soja, em Chicago, fechou nos mesmos níveis de ontem. Na ausência de motivos que sustentassem tanto uma alta, como motivasse uma baixa, o mercado oscilou entre o campo positivo e negativo, ao longo do dia. Fica a expectativa sobre o pacote de ajuda financeira, proveniente do FED. Quanto ao clima, não há novidades, continua o clima seco propicio a colheita.

24/09 - Café: Mercado fecha em leve alta se sustentando acima das mínimas de ontem

Os preços do café arábica fecharam com alta modesta na Bolsa de NY. Depois de avançar mais de 200 pts pela parte da manhã, os contratos para dezembro encerraram o dia com valorização de 75 pontos ou 0,56% cotados a 135,65. Mesmo com poucos negócios o mercado conseguiu se sustentar acima das mínimas de ontem.
Os participantes do mercado continuam acompanhando as negociações, no Congresso dos EUA, para a aprovação do pacote de resgate no setor financeiro.
Cerca de 7,7 mil contratos foram movimentados, além de 3,1 mil opções de compra e 2,2 mil opções de venda.
Na Liffe, o café robusta fechou com preços mais altos na sessão de hoje, em meio ao baixo volume de negócios. Um movimento de spread entre as cotações dominou as atividades nesta quarta-feira, enquanto a valorização do petróleo ofereceu suporte aos preços.

Fechamento do mercado:


Contratos em aberto:

23/09: Ibovespa - Volatilidade e indefinição predominam no mercado financeiro

O mercado financeiro vive dias de puro stress. A indefinição do plano do governo americano levou as bolsas mundiais a mais um dia de fortes quedas. O Ibovespa, principal índice de ações do Brasil recuou 3,78% e fechou cotado a 49.593 pontos. O giro financeiro totalizou R$ 5,35 bilhões, turbinado pela volatilidade dos negócios. No início do pregão, o índice chegou a operar no azul. Hoje, tanto o presidente do Fed, Bernanke quanto o secretário do Tesouro Americano discursaram tanto para justificar a importância do pacote de US$700 bilhões para o mercado financeiro como a necessidade da aprovação junto ao congresso.Com tantas incertezas, as bolsas mundiais recuaram. Dow Jones fechou com quede de 1,47%. No mercado de commodities também houve queda, o petróleo fechou a US$106,00 e culminou com o fechamento da Petrobras a R$33,25 com queda de 4,7%. Outra empresa que sentiu a queda das commodities foi a Vale que recuou 5,44% e fechou a R$33,52.O mercado financeiro irá continuar na expectativa da aprovação das medidas do governo americano pelo congresso e acompanhando de perto a agenda financeira.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

23/09 - Milho: Compras técnicas sustentam as cotações

Em Uberlândia, ofertas de R$19,00 não atenderam as expectativas e não teve volume de venda. No Paraná, ofertas ficaram em torno de R$ 19,50, já no porto as ofertas não superaram R$ 20,40, bem a baixo dos R$ 22,50 que foram negociados no fim da semana passada. O recuo dólar segurou os ânimos do mercado físico.
Na BM&F, o mercado operou em queda, pela manhã. O vencimento de novembro cedeu 10 centavos e fechou os negócios a R$ 23,55, o vencimento de janeiro/09 se desvalorizou 13 centavos e fechou a R$ 24,70, assim como o vencimento de março/09 que caiu 9 centavos e fechou a R$ 25,11. No after, o mercado operou em alta, o vencimento de novembro fechou a R$ 23,60 com 5 centavos de alta, já o vencimento de janeiro/09 subiu 15 centavos e encerrou os negócios a R$ 24,85 (máxima do eletrônico).
Chicago operou em alta de 1,75 pontos (+0,31%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 560,25 cents por bushel.
Mesmo com a queda do petróleo e a valorização do dólar no cenário internacional, as cotações do milho resistiram e fecharam com leve alta. Compras técnicas e as cotações do trigo foram decisivos para sustentar as cotações do milho, em Chicago.

23/09 - Soja: Dólar e petróleo fazem as cotações cederem

Mercado físico de soja está estabilizado, a forte alta de ontem em Chicago, não repercutiu no físico, pois o dólar serviu como uma trava, já que cedeu abaixo de 1,80. No porto de Paranaguá, ofertas ficaram em R$ 49,50, e no interior do Paraná ofertas ficaram em R$ 48,00.
Na BM&F, o mercado de soja operou em queda. O vencimento de novembro, cotado a US$ 27,30, teve desvalorização de 30 cents, assim como o vencimento de março/09 que caiu 12 cents e fechou a US$ 25,50. Já no after, o mercado operou sem volume e mantendo os mesmo níveis de preços.
Chicago operou em queda de 18,00 pontos (-1,49%) para o vencimento de novembro, encerrando os negócios a 1187,00 cents por bushel.
As cotações da oleaginosa cederam em Chicago, em virtude do desempenho do petróleo que voltou a ceder, e do dólar que se recuperou frente uma cesta de moedas. As incertezas sobre o orçamento americano, caso se confirme a injeção de capital nos mercados financeiros, também contribuiu para o nervosismo do mercado.


23/09 - Boi: Boi continua sua trajetória de alta

Os contratos futuros de boi gordo na BM&F de São Paulo mantiveram hoje inclinação positiva. O vencimento para outubro subiu pela oitava sessão consecutiva com um volume razoável. Os contratos mais próximos fecharam em alta. Setembro avançou R$ 0,51, a R$ 89,01 a @. O indicador Esalq/BMF fechou cotado à R$ 88,15 com valorização de R$ 0,44.
Grandes frigoríficos que operam com exportação abriram preço hoje no interior de São Paulo, para melhorar a escala de abate. No interior de São Paulo, a arroba foi cotada a R$ 90, a prazo, para descontar o Funrural.
Com a aproximação do início do mês, com pagamento de salários, favorece a demanda, o que melhora o preço da carne no atacado, já outro fator altista é a recente desvalorização do dólar em relação ao real que melhora a margem do exportador.

Fechamento do mercado: