
Mercado físico de milho: Porto de Paranaguá = R$ 23,00, Dourados e Campo Grande = R$ 16,50, norte do Paraná = R$ 19,00. A alta dólar vem trazendo possibilidades de recuperação nos preços internos.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro fechou a R$ 22,40, com alta de 80 centavos, já o vencimento de janeiro/09 fechou a R$ 23,00 com alta de 40 centavos e o vencimento de março/09 subiu 30 centavos e fechou a R$ 23,10. No after, o mercado seguiu operando em alta, o vencimento de novembro fechou a R$ 22,55, recuperando mais 15 centavos, já o vencimento de janeiro/09 subiu 10 centavos e fechou a R$ 23,10.
Chicago operou em alta pelo segundo dia consecutivo, subindo 10,75 pontos (+2,51%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 438,25 cents por bushel.
Projeções de área menor destinado a cultura do milho serão compensadas pelos ascendentes estoques, segundo a Conab. Elevação dos custos produtivos, falta de crédito e a frustração nas exportações dá sustento a decisão de não plantar milho. Em Chicago, as cotações do milho subiram pelo segundo dia consecutivo, visto os baixos preços das cotações e a condição de sobrevendido do mercado estimula as compras, já que os investidores esperam aumento no consumo. Chicago operou em alta, pelo segundo dia consecutivo, motivado pelos baixos preços e a condição de sobrevendido do mercado.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro fechou a R$ 22,40, com alta de 80 centavos, já o vencimento de janeiro/09 fechou a R$ 23,00 com alta de 40 centavos e o vencimento de março/09 subiu 30 centavos e fechou a R$ 23,10. No after, o mercado seguiu operando em alta, o vencimento de novembro fechou a R$ 22,55, recuperando mais 15 centavos, já o vencimento de janeiro/09 subiu 10 centavos e fechou a R$ 23,10.
Chicago operou em alta pelo segundo dia consecutivo, subindo 10,75 pontos (+2,51%) para o vencimento de dezembro, encerrando os negócios a 438,25 cents por bushel.
Projeções de área menor destinado a cultura do milho serão compensadas pelos ascendentes estoques, segundo a Conab. Elevação dos custos produtivos, falta de crédito e a frustração nas exportações dá sustento a decisão de não plantar milho. Em Chicago, as cotações do milho subiram pelo segundo dia consecutivo, visto os baixos preços das cotações e a condição de sobrevendido do mercado estimula as compras, já que os investidores esperam aumento no consumo. Chicago operou em alta, pelo segundo dia consecutivo, motivado pelos baixos preços e a condição de sobrevendido do mercado.

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