O mercado de café continua com bons fundamentos para longo prazo, mas dificilmente terá forças para buscar níveis mais altos com um mercado acionário global enfraquecido.
Os produtores brasileiros estão terminando uma grande colheita agora, estimada entre 50 milhões e 54 milhões de sacas de 60 quilos, e o Brasil registrou grandes exportações em setembro. Produtores no Vietnã estão começando agora a colher uma grande safra de café robusta. Ontem a OIC estimou a produção de café 2008/09 em 131 milhões de sacas de 60 quilos, uma alta de 11% no ano. Mas a mesma OIC estimou alertou que os produtores provavelmente utilizarão menos fertilizantes e outros insumos devido ao aperto no crédito. O consumo global dever crescer de 124,6 milhões em 2007 para 128 milhões de sacas em 2008.
O mercado de café arábica na ICE Futures ficou na contramão de todos os mercados, vencimento para dezembro encerrou o dia cotado a U$ 114,65.
Os produtores brasileiros estão terminando uma grande colheita agora, estimada entre 50 milhões e 54 milhões de sacas de 60 quilos, e o Brasil registrou grandes exportações em setembro. Produtores no Vietnã estão começando agora a colher uma grande safra de café robusta. Ontem a OIC estimou a produção de café 2008/09 em 131 milhões de sacas de 60 quilos, uma alta de 11% no ano. Mas a mesma OIC estimou alertou que os produtores provavelmente utilizarão menos fertilizantes e outros insumos devido ao aperto no crédito. O consumo global dever crescer de 124,6 milhões em 2007 para 128 milhões de sacas em 2008.
O mercado de café arábica na ICE Futures ficou na contramão de todos os mercados, vencimento para dezembro encerrou o dia cotado a U$ 114,65.
O volume negociado foi de pouco mais de 15 mil contratos, além de 4,6 mil opções de compra e 6,4 mil opções de venda.
Os estoques na ICE Futures subiram 3.480 sacas.
Na Liffe, o robusta fechou com preços mais baixos. A alta superior a 5% do dólar, além da queda de quase 10% do petróleo, acabou pressionando os preços. O vencimento para novembro fechou o dia cotado a US$ 1.690 por tonelada com queda de US$ 25,00.
Hoje o petróleo chegou a cair mais de 10% com receio de uma recessão global prolongada, diante da crise financeira. Diante deste cenário, investidores realizam um forte movimento de venda, concedidos de que haverá um forte retração na demanda por commodities.
Fechamento do mercado:Na Liffe, o robusta fechou com preços mais baixos. A alta superior a 5% do dólar, além da queda de quase 10% do petróleo, acabou pressionando os preços. O vencimento para novembro fechou o dia cotado a US$ 1.690 por tonelada com queda de US$ 25,00.
Hoje o petróleo chegou a cair mais de 10% com receio de uma recessão global prolongada, diante da crise financeira. Diante deste cenário, investidores realizam um forte movimento de venda, concedidos de que haverá um forte retração na demanda por commodities.


Nenhum comentário:
Postar um comentário