
No fechamento, o Ibovespa registrou elevação de 1,81%, aos 41.569,03pontos - após oscilar dos 43.753 pontos (+7,16%) aos 40.219 pontos (-1,50%). O volume financeiro somou R$ 6,213 bilhões.
Após vários governos europeus tomarem medidas no sentido de injetar capital nas instituições financeiras de seus países, hoje foi a vez de autoridades dos EUA anunciarem que vão utilizar até US$ 250 bilhões do pacote de US$ 700 bilhões aprovado recentemente pelo Congresso para adquirir participação em instituições financeiras, numa tentativa de dar novo fôlego ao setor bancário e combater a crise de restrição ao crédito. Os bancos têm até 14 de novembro para decidir se participarão do programa de compra do Tesouro.
De acordo com o Wall Street Journal, concordaram em participar do programa de aquisição decapital Goldman Sachs Group, Morgan Stanley, J.P. Morgan Chase, Bank of America/Merrill Lynch, Citigroup, Wells Fargo, Bank of New York Mellon e State Street. O BNY Mellon confirmou que participará do programa. O governo investirá US$ 3 bilhões em ações preferenciais e títulos de garantia do NY Mellon, segundo o banco.
Além disso, em caráter extraordinário, a Corporação Federal de Seguro de Depósito (FDIC, na sigla em inglês) garantirá temporariamente as dívidas privilegiadas - que têm prioridade de pagamento - de todas as instituições cobertas pela FDIC, assim como contas bancárias que não rendem juros. E o Fed informou que a partir do dia 27 seu programa de linha de financiamento de commercial paper financiará compras desses títulos com vencimento em três meses de emissores de alta qualidade. As compras vão durar até 30 de abril de 2009.
Em Wall Street, apesar da recepção positiva às notícias, os índices oscilaram, encerrando no vermelho. O Dow Jones caiu 0,82%, o S&P-500 cedeu 0,53% e o Nasdaq Composite perdeu 3,54%.
Parece que o mercado absorveu a idéia que o pior já passou, contudo a falta de liquidez será o maior inimigo do mercado acionário no curto prazo. Agenda financeira será importante para definir o rumo dos negócios até sexta-feira.
Acompanhe o desempenho das principais ações:

Após vários governos europeus tomarem medidas no sentido de injetar capital nas instituições financeiras de seus países, hoje foi a vez de autoridades dos EUA anunciarem que vão utilizar até US$ 250 bilhões do pacote de US$ 700 bilhões aprovado recentemente pelo Congresso para adquirir participação em instituições financeiras, numa tentativa de dar novo fôlego ao setor bancário e combater a crise de restrição ao crédito. Os bancos têm até 14 de novembro para decidir se participarão do programa de compra do Tesouro.
De acordo com o Wall Street Journal, concordaram em participar do programa de aquisição decapital Goldman Sachs Group, Morgan Stanley, J.P. Morgan Chase, Bank of America/Merrill Lynch, Citigroup, Wells Fargo, Bank of New York Mellon e State Street. O BNY Mellon confirmou que participará do programa. O governo investirá US$ 3 bilhões em ações preferenciais e títulos de garantia do NY Mellon, segundo o banco.
Além disso, em caráter extraordinário, a Corporação Federal de Seguro de Depósito (FDIC, na sigla em inglês) garantirá temporariamente as dívidas privilegiadas - que têm prioridade de pagamento - de todas as instituições cobertas pela FDIC, assim como contas bancárias que não rendem juros. E o Fed informou que a partir do dia 27 seu programa de linha de financiamento de commercial paper financiará compras desses títulos com vencimento em três meses de emissores de alta qualidade. As compras vão durar até 30 de abril de 2009.
Em Wall Street, apesar da recepção positiva às notícias, os índices oscilaram, encerrando no vermelho. O Dow Jones caiu 0,82%, o S&P-500 cedeu 0,53% e o Nasdaq Composite perdeu 3,54%.
Parece que o mercado absorveu a idéia que o pior já passou, contudo a falta de liquidez será o maior inimigo do mercado acionário no curto prazo. Agenda financeira será importante para definir o rumo dos negócios até sexta-feira.
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