
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
28/10 - MILHO: CHICAGO FECHA EM LEVE ALTA COM RELATÓRIO DO USDA

terça-feira, 28 de outubro de 2008
28/10 - Boi Gordo: Bm&f volta a ceder, e indicador Esalq recua R$1,17

Na Bm&f, o vencimento de outubro cedeu 24 centavos, cotando a arroba a R$ 88,88. A arroba pra novembro caiu 121 centavos e fechou os negócios valendo R$ 85,75, o vencimento de dezembro se desvalorizou 91 centavos e fechou a R$ 85,87.
O mercado de boi, na Bm&f, teve um dia de queda, na contramão dos mercados financeiros que viveram um dia de expressivas altas, o mercado futuro de boi gordo segue pressionado pelas exportações em decadência e o receio quanto ao excesso de oferta no mercado interno.


27/10 - Soja: Mesmo com crise, demanda volta a puxar preços em Chicago

As inspeções americanas dispararam, superando o nível máximo das expectativas do mercado. Os dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) mostraram que as inspeções da semana encerrada no dia 23 de outubro foram de 40,963 milhões de bushels (1,11 milhão de toneladas), volume quase 60% superior ao registrado na semana anterior. Os analistas do mercado esperavam por um volume entre 28 milhões (760 mil toneladas) e 40 milhões de bushels (1,08 milhões de toneladas).
“Há uma demanda maior do que nós esperávamos anteriormente. Só não há nenhum movimento de produtores interessados em vender”, disse um operador de Chicago. De acordo com os operadores, o mercado pode assistir um spread entre os contratos de novembro e janeiro, a favor do mais curto, caso as empresas não aumentem seu abastecimento. O spread a favor do contrato janeiro que era de 17 cents recuou para 2 cents, mas fechou o pregão de hoje com menos de 4 cents. As informações são da Dow Jones.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
27/10 - Boi Gordo: Cotações reagem na Bm&f

Mercado físico de boi gordo começa a semana com baixo volume. Frigoríficos estão fora das compras, preenchendo as escalas com bois próprios, os mercados vive um momento de dualidade, as perspectivas de menor demanda por carne e as dificuldades em exportar trazem um tom baixista ao mercado, porém a oferta restrita e o histórico processo de valorização da arroba com a alta do dólar fazem com que pecuaristas retenham o gado. Campo Grande, sudoeste do Mato Grosso e Santa Catarina tiveram recuos na arroba. Em São Paulo, os preços da arroba variam entre R$88,00 a arroba, a prazo, para descontar o funrural, e R$90,00, a prazo, livre do imposto. No atacado, as cotações do corte traseiro e dianteiro ficaram estáveis.
Na Bm&f, o vencimento de outubro subiu 67 centavos, cotando a arroba a R$ 89,12. A arroba pra novembro subiu 66 centavos e fechou os negócios valendo R$ 86,96, o vencimento de dezembro se valorizou 26 centavos e fechou a R$ 86,78.
O mercado de boi, na Bm&f, teve um dia de recuperação, apesar da turbulência no mercado financeiro, as cotações da arroba tiveram um bom desempenho, já que os fundamentos do mercado seguem indefinidos, visto a baixa oferta de gado e demanda interna aquecida, pesa contra a restrição nas exportações e o temor quanto ao tempo que irá durar a demanda interna.
Na Bm&f, o vencimento de outubro subiu 67 centavos, cotando a arroba a R$ 89,12. A arroba pra novembro subiu 66 centavos e fechou os negócios valendo R$ 86,96, o vencimento de dezembro se valorizou 26 centavos e fechou a R$ 86,78.
O mercado de boi, na Bm&f, teve um dia de recuperação, apesar da turbulência no mercado financeiro, as cotações da arroba tiveram um bom desempenho, já que os fundamentos do mercado seguem indefinidos, visto a baixa oferta de gado e demanda interna aquecida, pesa contra a restrição nas exportações e o temor quanto ao tempo que irá durar a demanda interna.


sexta-feira, 24 de outubro de 2008
24/10 - Boi Gordo: Recessão mundial arrasta as cotações do boi

Mercado físico de boi gordo fechou a semana com poucos negócios. Frigoríficos tentam pressionar as cotações e fizeram ofertas até R$4,00 abaixo, porém nessas condições os pecuaristas relutam em entregas o gado. A pressão baixista se mantém graças as condições adversas do mercado financeiro. Em algumas praças pesquisadas, a arroba se valorizou, é o caso do Rio de Janeiro que cotou a arroba a R$ 90,00, à prazo, para descontar o funrural, alta de R$1,00, em Santa Catarina, onde a valorização foi a mesma e a arroba saiu a R$93,00, à prazo, para descontar o funrural. No atacado paulista, o corte traseiro é cotado a R$ 6,50/kg, e o dianteiro a R$ 4,60/kg.
Na Bm&f, o vencimento de outubro cedeu 52 centavos, cotando a arroba a R$ 88,45. A arroba pra novembro caiu 216 centavos e fechou os negócios valendo R$ 86,30, o vencimento de dezembro se desvalorizou 186 centavos e fechou a R$ 86,52.
O mercado de boi, na Bm&f, teve mais um dia de forte queda. A turbulência do mercado financeiro continua trazendo cautela aos investidores, que optam por sair das commodities, uma vez que a possibilidade de forte recessão deve gerar uma queda na demanda mundial.
Na Bm&f, o vencimento de outubro cedeu 52 centavos, cotando a arroba a R$ 88,45. A arroba pra novembro caiu 216 centavos e fechou os negócios valendo R$ 86,30, o vencimento de dezembro se desvalorizou 186 centavos e fechou a R$ 86,52.
O mercado de boi, na Bm&f, teve mais um dia de forte queda. A turbulência do mercado financeiro continua trazendo cautela aos investidores, que optam por sair das commodities, uma vez que a possibilidade de forte recessão deve gerar uma queda na demanda mundial.


24/10 (Manhã) - MILHO: PARANÁ DEVE REPETIR PRODUÇÃO DA SAFRA VERÃO DE 2006/07

Preços oscilam pouco em dia fraco de negócios
A forte oscilação do câmbio nesta quinta-feira desestimulou os negócios com milho no mercado interno. Na maioria das praças de comercialização, os corretores apenas sinalizaram preços. No Paraná, comprador oferece entre R$ 18 e R$ 18,50/saca, no interior, e vendedor, de R$ 19,50 a R$ 20/saca. No porto, compradores a R$ 20/saca e vendedores a R$ 22/saca. No Rio Grande do Sul, os últimos negócios foram fechados a R$ 21,30/saca. No Mato Grosso, os preços são de R$ 12,50/saca em Sorriso e de R$ 14,50/saca em Rondonópolis. No mercado futuro da BM&FBovespa, as cotações fecharam em baixa, refletindo a fraqueza de negócios e a perspectiva de aumento da oferta de milho neste final de ano. Para entrega em novembro, o preço é de R$ 20,98/saca, referência para Campinas (SP). O dólar fechou o dia a R$ 2,3050, em queda de 3,15%, mas abriu a R$ 2,50, chegando a atingir a máxima de R$ 2,5320.
23/10 - SOJA: FUNDAMENTOS VOLTAM A DAR SUPORTE A PREÇOS EM CHICAGO

23/10 - Boi Gordo: Bm&f tem forte queda

Na Bm&f, o vencimento de outubro cedeu 113 centavos, cotando a arroba a R$ 88,97. A arroba pra novembro caiu 172 centavos e fechou os negócios valendo R$ 88,46, o vencimento de dezembro se desvalorizou 184 centavos e fechou a R$ 88,45.
O mercado de boi, na Bm&f, teve um dia de forte queda. A piora no cenário financeiro internacional, a renegociação de prazos e preços no comércio externo geraram as bases para a queda das cotações, visto a insegurança que se faz presente entre os investidores.


quinta-feira, 23 de outubro de 2008
22/10 – Milho: Chicago acompanha pessimismo e fecha em queda de 6,3%

“Os traders continuam a procurar por razões pelas quais eles deveriaam operar commodities”, afirmou Dale Durchholz, analista da AgriVisor. “O que acontece com os fundamentos do mercado de milho realmente não importa”, observou. Para Durchholz, “desconstrução da demanda” é a expressão do momento diante dos possíveis efeitos de uma estagnação mundial.
Muitos traders começaram a semana esperançosa de que o mercado de milho já tinha estabelecido suas mínimas sazonais, mas essa avaliação perdeu credibilidade hoje. “Eu não sabia até que pontos os preços podiam subir, quando o dólar estava apanhado e nós tínhamos inflação, e agora não sei como será a deflação”, disse um trader. Por outro lado, as exportações americanas de milho têm sido relativamente fortes, “e quanto mais tempo os preços ficarem baixos, mais cresce a possibilidade de a demanda exceder as expectativas”, ponderou Durchholz.
Fonte: Broadcast
22/10 – Soja: Preços da soja fecham em queda de 5,4% na bolsa de Chicago

As preocupações em relação à economia mundial continuam pressionado os mercados de commodities energéticas, que, por sua vez, derrubam os preços da soja. Aliado a esse fator, o fortalecimento do dólar contribui para jogar ainda mais para baixo o mercado e acentuar as perdas. Os operadores tentam medir o quanto uma recessão global poderia reduzir a demanda por alimentos, que ainda é a chave para afastar os compradores dos negócios.
No momento do fechamento dos agrícolas, em Chicago, o índice Dow Jones da bolsa de Nova York registrava perdas de 400 pontos, enquanto os preços do petróleo acumulam perdas de US$ 5,00 por barril. No sentido oposto, o dólar registrava fortes altas.
Entre os fundamentos, que limitam as quedas da soja, o mercado ainda enxerga uma boa demanda pelo grão dos Estados Unidos e ainda tem incertezas em relação à produtividade da safara americana. O DTN Meteorlogix prevê que o Meio-Oeste americano terá chuvas durante os próximos três dias, o que pode atrasar um pouco a colheita.
Amanhã, o Census Bureau’s vai divulgar o relatório de esmagamento de soja de setembro. A expectativa do mercado é de que tenham sido esmagados 121,1 milhões de bushels (3,50 milhões de toneladas). Ainda na quinta-feira, o ura nos Estados Unidos (USDA) vai divulgar o relatório de exportações semanais. O mercado prevê que tenham sido exportadas entre 600 mil e 900 mil toneladas de soja na última semana. Para o farelo, as estimativas projetam volumes entre 125 mil e 200 mil toneladas, enquanto para óleo são esperadas entre 5 mil e 15 mil toneladas. As informações são da Dow Jones.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
22/10 - Boi Gordo: 4º dia de queda

Na Bm&f, o vencimento de outubro cedeu 64 centavos, cotando a arroba a R$ 90,10. A arroba pra novembro caiu 152 centavos e fechou os negócios valendo R$ 90,18, o vencimento de dezembro se desvalorizou 168 centavos e fechou a R$ 90,29.
O mercado de boi, na Bm&f, teve um dia de realização. As incertezas provocadas pela procura simbólica da Rússia pela carne brasileira, sendo forte reflexo da crise financeira e as escalas mais longas dos frigoríficos levaram o mercado ao 4º dia consecutivo de queda. A queda das cotações teve contorno mais drástico graças aos mercados financeiros, que tiveram uma quarta-feira negativa, visto que o ibovespa teve que ativar novamente o circuit breaker, graças a oscilação superior a 10%.


22/10 - Café: Indice CRB fecha nas mínimas de 2 anos e café acompanha no dia

Pouco mais de 8,4 mil lotes foram negociados no mercado da ICE, além de 2,8 mil opções de compra e 2,3 mil opções de venda.
Os estoques na ICE Futures caíram 5.672 sacas em um dia.
Na Liffe os contratos futuros de café robusta encerraram está quarta-feira em queda acompanhando o mercado da ICE. O vencimento para novembro fechou o dia com queda de 30 dólares, cotado a 1.710.
Fechamento do mercado:
Contratos em aberto:

21/10 - SOJA: PREÇO EM CHICAGO SOBE 3,9% E VOLTA A FICAR ACIMA DE US$ 9,00/BU

Fonte: Broadcast
22/10 (Manhã) MILHO: MT PREVÊ REDUÇÃO DE MAIS DE 25% NA ÁREA DA SAFRINHA

Futuros fecham em queda na Bolsa de Chicago
Os contratos do milho negociados na Bolsa de Chicago fecharam em queda nesta terça-feira. O dia foi negativo também para as outras commodities, influência direta do mercado financeiro e do petróleo. Analistas disseram à Dow Jones que o mercado do milho continua influenciado por fatores externos, mas o clima nos Estados Unidos começa a ser observado mais atentamente. Segundo apurou a agência de notícias, o tempo úmido no cinturão do milho pode atrasar os trabalhos de colheita e oferecer suporte ao mercado. Há possibilidade de neve no Estado de Nebraska para os próximos dias. O contrato do milho com vencimento em dezembro fechou com queda de 7,50 cents, a US$ 4,11 por bushel.
21/10: Ibovespa - Muitas indefinições e mercado em baixa

No encerramento, o índice e registrou declínio de 1,01%, aos 39.043,39 pontos - de 38.083 pontos na mínima (-3,44%) e 39.980 pontos na máxima (+1,37%). O volume financeiro somou R$ 4,382 bilhões. No mês, o índice acumula perda de 21,19% e no ano, de 38,89%.
"As notícias têm reforçado a determinação dos governos e dos bancos centrais em injetar recursos nos bancos e no mercado", afirmou um experiente profissional do mercado financeiro, destacando hoje o pacote de ajuda aos fundos mútuos de mercado monetário nos EUA. "E isso é positivo", afirmou. "Mas o mercado segue com tom negativo por conta da expectativa de recessão. E os indicadores macroeconômicos não têm vindo nada bons", ponderou o profissional. O plano a que ele se refere é a decisão do Fed de financiar até US$ 540 bilhões em compras de dívida de curto prazo dos fundos mútuos de mercado monetário.
Em Wall Street, o noticiário corporativo ofuscou a melhora nos mercados de crédito no exterior e manteve os índices acionários pressionados em território negativo na maior parte do dia. A gigante industrial DuPont e as empresas de tecnologia Texas Instruments e Sun Microsystems divulgaram alerta de resultado, enquanto as taxas de empréstimo entre os bancos seguiram registrando declínio, uma indicação de que o dinheiro começa a fluir no mercado de crédito. À tarde, as bolsas reduziram o declínio, coincidindo com a divulgação do montante de US$ 540 bilhões de ajuda aos investidores do mercado monetário.
A criação do plano já era conhecida desde a manhã, mas o valor só foi noticiado à tarde, e não tinha sido confirmado pelo Fed até o fechamento deste texto. Em Nova York, o Dow Jones encerrou em queda de 2,50%, aos 9.033 pontos; o S&P-500 recuou 3,08%, aos 955 pontos; e o Nasdaq Composite cedeu 4,14%, aos 1.696 pontos. "E a Bovespa está sem tendência, colada nas bolsas dos Estados Unidos. Se lá melhora, aqui melhora e vice-versa", resumiu o diretor de uma corretora em São Paulo. No mercado de crédito, a Libor para empréstimos em dólar para três meses estava em 3,83375%, a mais baixa desde 30 de setembro, de 4,05875% ontem.
Ainda do exterior, a queda nos preços do petróleo corroborou o declínio do Ibovespa, em razão do efeito sobre as ações da Petrobras - apesar de os papéis mostrarem um ensaio de melhora à tarde. Na Nymex, o contrato para novembro da commodity, que venceu hoje, terminou a jornada com queda de 4,53%, a US$ 70,89. Na Bovespa, as preferenciais da Petrobras recuaram 1,54% e as ON caíram 0,98%.
As ações da Vale, por sua vez, sustentaram os ganhos até o final. Conforme apurou a jornalista Lucia Kassai, do AE Empresas & Setores, os papéis encontraram suporte na expectativa positiva em torno dos resultados da Vale, que serão divulgados na quinta-feira, e em rumores, negados pela mineradora, de que a companhia teria feito nova oferta de compra da anglo-suíça Xstrata. Vale PNA encerrou o dia em alta de 1,15% e Vale ON subiu 1,02%.
As ações do setor da construção seguiram entre as maiores altas do Ibovespa, ainda sob efeito da sinalização de que governo brasileiro poderá ajudar as empresas da área em meio aos efeitos da crise financeira internacional, que tende a reduzir a oferta de crédito. O ministro da Fazenda Guido Mantega, informou que o governo está elaborando um sistema para viabilizar de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões para financiamento ao setor. Rossi Residencial ON subiu 11,94% e liderou os ganhos no índice, seguida por JBS ON (+10,39%) e Gafisa ON, com +7,41%.
As maiores quedas do índice foram registradas por: ALL Unit (-11,79%), BM&FBovespa ON (-5,91%) e Tim Participações PN (-5,87%).(
21/10 - Café: Mercado continua com dificuldade de encontrar tendência

Contudo, hoje o mercado de café teve um bom comportamento, enquanto o CRB (índice das commodities) caiu 1,62% e o petróleo (commoditie com maior participação no CRB) despencou 4,53%.
Aparentemente, o mercado de café esta encontrando um piso, principalmente mediante aos seus fundamentos altistas. Somente a falta de crédito no mercado financeiro e conseqüentemente a falta de liquidez poderá dificultar os movimentos de alta nesse mercado. Fora isso, o mercado poderá recuperar bem à medida que a crise encontrar o seu antídoto.
Fechamento do mercado:

Contratos em aberto:

terça-feira, 21 de outubro de 2008
21/10 - Boi Gordo: Cotações na Bm&f cedem pelo 3º dia consecutivo

Na Bm&f, o vencimento de outubro cedeu 23 centavos, cotando a arroba a R$ 90,74. A arroba pra novembro caiu 45 centavos e fechou os negócios valendo R$ 91,70, o vencimento de dezembro se desvalorizou 4 centavos e fechou a R$ 91,97. Mercado calmo e com pouco volume de negócios.
O mercado de boi, na Bm&f, teve um dia de realização. O Uruguai segue sofrendo com a crise financeira, uma vez que a falta de crédito é refletida nos decepcionantes números de exportação. Em Goiás, a restrição na oferta de fêmeas preocupa, uma vez que, o abatimento de fêmeas reduziu o gado pronto para abate, nessa época do ano, onde o gado confinado perde volume. As cotações na Bm&f seguem cedendo, na contramão do indicador Esalq que se sustenta, o temor quanto a redução da demanda russa, cria a expectativa de excesso de oferta interna, a queda só não é maior por conta da possibilidade da União Européia volta a importar com maior volume.


20/10 - MILHO: CHICAGO TEM FORTE ALTA COM COBERTURA DE POSIÇÕES

Coberturas de posições vendidas impulsionaram os preços do milho na Bolsa de Chicago (CBOT). Os contratos para entrega em dezembro, mais movimentados, encerraram o pregão com valorização de 15,50 cents ou 3,85%, cotados a US$ 4,1850/bushel, perto da máxima de US$ 4,20/bushel. Analistas alertaram que o salto deve-se mais a uma correção das perdas recentes do que à confiança dos investidores no potencial de alta do milho. "Apesar da forte queda recente, ainda há poucos compradores no mercado", ponderou um analista. A valorização do petróleo e o bom desempenho das bolsas de valores também deram suporte ao milho. Em Nova York (Nymex), o barril fechou em alta de 3,34%, sustentado pela ameaça de corte na produção dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Já o índice Dow Jones teve ganho de 4,67%. Traders disseram que o milho pode continuar subindo no curto prazo, mas ponderaram que o avanço da colheita americana deve limitar os ganhos. De acordo com relatório divulgado há pouco pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), 32% da safra 2008/09 foi colhida até ontem.
20/10: Ibovespa – Novo pacote? ... Novo estímulo?

Não faltaram notícias benignas. Coréia do Sul, Suécia, Holanda, Reino Unido e França foram alguns dos países que ocuparam o noticiário com mais anúncios de intervenções governamentais - imediata ou em planejamento contra a crise.
Da pauta macroeconômica nos Estados Unidos, o Conference Board informou que o índice de indicadores antecedentes em setembro subiu 0,3%, para 100,6 pontos, ante queda de 0,9% em agosto - dado revisado de um declínio de 0,5%. Economistas esperavam um recuo de 0,2%. Esta foi a primeira alta do índice em cinco meses. De acordo com Ken Goldstein, economista-chefe Conference Board, "os dados mais recentes sugerem que as condições da economia que está fora do setor financeiro não estão desmoronando. Os dados apresentados são um reflexo de uma economia em contração, mas não em queda livre", disse.
Contudo, a semana esta apenas começando e ainda tem muita coisa pra rolar, principalmente a divulgação dos balanços tanto das empresas no exterior quanto aqui no Brasil.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
20/10 - Soja: Preços voltam a subir com suporte de outros mercados

Os preços da soja na Bolsa de Chicago fecharam o pregão desta segunda-feira em alta, com suporte de um rally registrado ao longo do dia. Os contratos com vencimento em novembro encerraram os negócios de hoje a US$ 9,28 por bushel, com ganhos de 18 cents, depois de terem alcançado a máxima de US$ 9,38. O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York apresentava ganhos de 600 no momento de fechamento do mercado da soja. Além disso, o petróleo registrava ganhos, enquanto o dólar apresentava enfraquecimento no mercado internacional. Os derivados da soja se beneficiaram dos ganhos de outros mercados e também fecharam em alta. As entregas do farelo para dezembro fecharam em alta de 70 cents a US$ 256,70 por tonelada curta, enquanto as cotações do óleo com vencimento em dezembro subiram 192 pontos para 39,21 centavos de dólar por libra-peso. Segundo o broker da Advance Trading, Jay Fitzgerald, os derivados da soja ficaram praticamente estáveis devido ao movimento de outros mercados. No caso da soja, ele disse que "o mercado estava sobrevendido, o que estimulou uma recuperação". Enquanto o mercado se recupera das recentes perdas, Fitzgerald disse que os recentes dados sobre produtividade do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estão muito elevados, o que deve dar algum suporte no médio prazo. Segundo analistas, os produtores continuam retraídos, deixando o mercado com muito pouca atividade. "Eles não estão vendendo, nem comprando nada", disse Fitzgerald. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Broadcast
20/10 - Boi Gordo: Cotações na Bm&f cedem, em dia de poucos negócios
Mercado físico de boi gordo teve uma segunda-feira calma, com vários frigoríficos fora das compras, na tentativa de derrubar as cotações da arroba. As escalas, nas praças pesquisadas pela Scot Consultoria, são capazes de fechar a semana, graças aos bois a termo que serão disponibilizados. Em São Paulo, a arroba é cotada entre R$92,00 a R$ 93,00, a prazo, para descontar o funrural. No sudoeste do Mato Grosso, a arroba é negociada a R$ 84,00, a prazo, para descontar o funrural, já o norte do Tocantins cota a arroba a R$ 83,00, a prazo, livre do funrural. No mercado atacado paulista, os preços se mantiveram estáveis.
Na Bm&f, o vencimento de outubro cedeu 1 centavo, cotando a arroba a R$ 90,97. A arroba pra novembro caiu 35 centavos e fechou os negócios valendo R$ 92,15, o vencimento de dezembro se desvalorizou 19 centavos e fechou a R$ 92,01. Mercado calmo e com pouco volume de negócios.
O mercado de boi, na Bm&f, teve um dia bem negativo, na contramão das demais commodities, que registraram um dia de alta. Os frigoríficos tentam pressionar as cotações, ficando longe das compras e com escalas que atendem a semana, porém a oferta de gado se mantém escassa, e assim com os confinamentos com menos cabeças, o pecuarista fica em situação confortável para reter gado. Como o mercado interno está aquecido fica perspectiva de que os contratos de gado, negociado em Bm&f, devem se manter firmes, visto os fundamentos.
Na Bm&f, o vencimento de outubro cedeu 1 centavo, cotando a arroba a R$ 90,97. A arroba pra novembro caiu 35 centavos e fechou os negócios valendo R$ 92,15, o vencimento de dezembro se desvalorizou 19 centavos e fechou a R$ 92,01. Mercado calmo e com pouco volume de negócios.
O mercado de boi, na Bm&f, teve um dia bem negativo, na contramão das demais commodities, que registraram um dia de alta. Os frigoríficos tentam pressionar as cotações, ficando longe das compras e com escalas que atendem a semana, porém a oferta de gado se mantém escassa, e assim com os confinamentos com menos cabeças, o pecuarista fica em situação confortável para reter gado. Como o mercado interno está aquecido fica perspectiva de que os contratos de gado, negociado em Bm&f, devem se manter firmes, visto os fundamentos.


20/10 - Café: Arábica fecha em leve queda com valorização do dólar

Pouco mais de 8,8 mil contratos foram movimentados hoje, além de 1,9 mil opções de compra e 2 mil opções de venda.
Os estoques na ICE Futures subiram 8.229 sacas em um dia.
Na Liffe, o café robusta fechou a segunda-feira com variações mínimas, em uma sessão caracterizada por negócios modestos. O mercado acompanhou bem a cotação do arábica, o novembro teve alta de 4 dólares, com 1.744 dólares por tonelada.
Fechamento do mercado:


17/10 - Café: Com cobertura de posições vendidas café fecha com boa alta

Na Liffe, novembro teve alta de 40 dólares com 1.740 dólares por tonelada, ao passo que o janeiro apresentou oscilação positiva de 33 dólares, com 1.794 dólares por tonelada.
O volume negociado na ICE foi de 11.164 lotes, com 3.108 calls e 2.664 puts.
Os fundos aumentaram sua posição vendida para 9.618 de acordo com o relatório do CFTC até o dia 14 de Outubro.
Fechamento do mercado:


Relatório CFTC:


17/10: Ibovespa – Leve alta, mas muita volatilidade

"Muitos investidores - fundos, bancos, empresas e pessoas físicas - estão machucados, e bem machucados. É normal, então, diante de um cenário pessimista como o atual, que cada notícia, dado econômico ou declaração de alguma autoridade leve a várias interpretações e conseqüentemente uma movimentação brutal dos preços dos ativos", explicou Fernando Barbará, gestor de renda variável na Ático Asset Management. Em Nova York, o Dow Jones encerrou em queda de 1,41%, aos 8.852,22 pontos. O S&P-500 terminou com desvalorização de 0,62%, aos 940,55 pontos. O Nasdaq Composite perdeu 0,37%, aos 1.711,29 pontos. Na semana, o Dow acumulou uma alta de 4,75%, o Nasdaq, um avanço de 3,75% e o S&P-500, um ganho de 4,60%.
Os pregões norte-americanos tiveram uma sessão volátil hoje, com a sessão marcada pelo vencimento de opções de ações e de índices. O noticiário macroeconômico não ajudou. As construções residenciais iniciadas caíram 6,3% em setembro, para 817 mil, o menor nível em 17 anos. O índice de sentimento do consumidor medido pela Universidade de Michigan por sua vez caiu para 57,5 em meados de outubro - menor patamar desde junho deste ano -, de 70,3 em setembro e para nível inferior ao previsto pelos economistas, de 65,0.
As informações positivas em Wall Street vieram do front corporativo, cem particular os resultados trimestrais anunciados ontem por Google e AMD e hoje pela IBM. Também ajudou a sustentar os índices norte-americanos no azul em determinado período o comentário do investidor Warren Buffet de está comprando ações no mercado norte-americano. "Uma regra simples orienta as minhas compras: seja medroso quando todos são gananciosos e ganancioso quando todos são medrosos", explicou, em um artigo publicado no jornal The New York Times.
Na próxima semana, certamente ajudarão a incrementar a instabilidade nos negócios a série de balanços previstos no Brasil - que inclui Vale, Bradesco, Oi, Sadia e Perdigão, entre outros - e no exterior - American Express, Caterpillar , Pfizer e Microsoft, por exemplo.

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