
Mercado físico de milho, na região de Uberlândia, segue sem volume de negociação.
Na BM&F, o vencimento de setembro fechou a R$ 24,25 com desvalorização de 10 centavos, pra janeiro fechou R$ 27,00, com alta de 10 centavos. No after, o mercado operou em alta, encerrando os negócios a R$ 27,20 pra janeiro, com alta de 20 centavos.
Chicago operou em alta, e encerrou o pregão cotado a 522,25 cents por bushel, valorização de 2,81%.
O mercado de milho passou por uma correção técnica, após dias consecutivos de baixa, motivado pelo bom desempenho das exportações norte americanas, acima das expectativas mais otimistas que era de 900 mil t, veio 1,056 milhões t, somado a compras de indústrias e o desempenho do petróleo. Além de Chicago ter respeitado o suporte dos US$ 5,00/bushel.
Na BM&F, o vencimento de setembro fechou a R$ 24,25 com desvalorização de 10 centavos, pra janeiro fechou R$ 27,00, com alta de 10 centavos. No after, o mercado operou em alta, encerrando os negócios a R$ 27,20 pra janeiro, com alta de 20 centavos.
Chicago operou em alta, e encerrou o pregão cotado a 522,25 cents por bushel, valorização de 2,81%.
O mercado de milho passou por uma correção técnica, após dias consecutivos de baixa, motivado pelo bom desempenho das exportações norte americanas, acima das expectativas mais otimistas que era de 900 mil t, veio 1,056 milhões t, somado a compras de indústrias e o desempenho do petróleo. Além de Chicago ter respeitado o suporte dos US$ 5,00/bushel.

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