
Mercado físico de soja, na região de Uberlândia, segue lento e com dificuldades em negociar o remanescente da safra.
Na BM&F, o mercado de soja operou em alta, o vencimento de novembro, cotado a US$ 30,30, teve alta de 30 cents, já o vencimento de março/09 para soja fechou a US$ 28,50, com queda de 5 cents. No after, o mercado operou em alta, e encerrou os negócios a US$ 30,50 para novembro, sustentando valorização de 20 cents.
Chicago operou em leve queda, sendo cotado a US$ 1332,50 cents por bushel, desvalorização de 0,13%.
O mercado de soja operou ora em alta, ora em baixa, ao longo do último pregão do mês de agosto. As cotações do petróleo e do dólar não foram determinantes para as cotações, uma vez que o centro das atenções estão voltadas para o furacão Gustav que pode trazer tanto precipitações para as lavouras como prejuízos para armazéns. Em agosto, o contrato novembro perdeu 5,7% e o vencimento maio/09 cedeu 5,74%.
Na BM&F, o mercado de soja operou em alta, o vencimento de novembro, cotado a US$ 30,30, teve alta de 30 cents, já o vencimento de março/09 para soja fechou a US$ 28,50, com queda de 5 cents. No after, o mercado operou em alta, e encerrou os negócios a US$ 30,50 para novembro, sustentando valorização de 20 cents.
Chicago operou em leve queda, sendo cotado a US$ 1332,50 cents por bushel, desvalorização de 0,13%.
O mercado de soja operou ora em alta, ora em baixa, ao longo do último pregão do mês de agosto. As cotações do petróleo e do dólar não foram determinantes para as cotações, uma vez que o centro das atenções estão voltadas para o furacão Gustav que pode trazer tanto precipitações para as lavouras como prejuízos para armazéns. Em agosto, o contrato novembro perdeu 5,7% e o vencimento maio/09 cedeu 5,74%.

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