Mercado físico de milho segue lento, a espera de preços mais atrativos.
Na BM&F, o mercado operou em queda. O vencimento de novembro se desvalorizou 30 centavos e fechou a R$ 25,25, assim como o vencimento de janeiro/09 que caiu 40 centavos e fechou a R$ 26,80. No after, o mercado se recuperou, e encerrou os negócios a R$ 25,40 pra novembro, com alta de 15 centavos, e R$ 25,45 pra março/09, alta de 15 centavos na saca.
Chicago operou em queda de 1,88%, sendo cotado a 586,50 cents por bushel.
A alta do dólar frente a uma cesta de moedas, assim como a desvalorização superior a 5% do barril de petróleo e a queda das cotações de metais preciosos influenciaram negativamente o mercado de milho, que realizou lucros dos acumulados da semana. Fundamentalmente, as perspectivas de clima seco, na maior parte das lavouras americanas, ainda permitem vislumbrar novas altas.
No Brasil, a divulgação de compras, pela Conab, tanto de contratos de milho quanto opções criam perspectivas de melhora nos preços do grão.
Na BM&F, o mercado operou em queda. O vencimento de novembro se desvalorizou 30 centavos e fechou a R$ 25,25, assim como o vencimento de janeiro/09 que caiu 40 centavos e fechou a R$ 26,80. No after, o mercado se recuperou, e encerrou os negócios a R$ 25,40 pra novembro, com alta de 15 centavos, e R$ 25,45 pra março/09, alta de 15 centavos na saca.
Chicago operou em queda de 1,88%, sendo cotado a 586,50 cents por bushel.
A alta do dólar frente a uma cesta de moedas, assim como a desvalorização superior a 5% do barril de petróleo e a queda das cotações de metais preciosos influenciaram negativamente o mercado de milho, que realizou lucros dos acumulados da semana. Fundamentalmente, as perspectivas de clima seco, na maior parte das lavouras americanas, ainda permitem vislumbrar novas altas.
No Brasil, a divulgação de compras, pela Conab, tanto de contratos de milho quanto opções criam perspectivas de melhora nos preços do grão.
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