Mercado físico de milho segue sem negócios. O mercado vive a expectativa do leilão de 200 mil toneladas, que será realizado pela conab.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro subiu 20 centavos e fechou a R$ 24,80, já o vencimento de janeiro/09 se valorizou 25 centavos e fechou a R$ 26,60. No after, o mercado devolveu partes do ganho da manhã, e encerrou os negócios a R$ 26,45 pra janeiro/09, com queda de 15 centavos, e R$ 24,90 pra março/09, queda de 10 centavos na saca.
Chicago operou em alta, e encerrou o pregão cotado a 575,25 cents por bushel, valorização de 1,86%.
O desempenho de hoje encontrou suporte nas compras especulativas de fundos, uma vez que há previsão de tempo seco pelos próximos 10 dias nas lavouras americanas. Apesar das compras, o mercado não conseguiu romper a resistência dos US$6,00/bushel. No Brasil, crescem as expectativas em cima dos leilões da Conab.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de novembro subiu 20 centavos e fechou a R$ 24,80, já o vencimento de janeiro/09 se valorizou 25 centavos e fechou a R$ 26,60. No after, o mercado devolveu partes do ganho da manhã, e encerrou os negócios a R$ 26,45 pra janeiro/09, com queda de 15 centavos, e R$ 24,90 pra março/09, queda de 10 centavos na saca.
Chicago operou em alta, e encerrou o pregão cotado a 575,25 cents por bushel, valorização de 1,86%.
O desempenho de hoje encontrou suporte nas compras especulativas de fundos, uma vez que há previsão de tempo seco pelos próximos 10 dias nas lavouras americanas. Apesar das compras, o mercado não conseguiu romper a resistência dos US$6,00/bushel. No Brasil, crescem as expectativas em cima dos leilões da Conab.

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