Mercado físico de milho não traz novidades. Como os produtores estão capitalizados, não estão entregando o grão no nível de preço atual.
Na BM&F, o vencimento de setembro fechou estável a R$ 23,20, assim como janeiro que fechou R$ 26,30. No after, o mercado seguiu Chicago, e encerrou os negócios a R$ 26,45 pra janeiro, com alta de 15 centavos, e R$ 24,65 pra novembro, alta de 30 centavos na saca.
Chicago operou em forte alta, e encerrou o pregão cotado a 553,00 cents por bushel, valorização de 4,39%.
No Brasil, o clima volta a colaborar para o desenvolvimento da colheita. Produtores capitalizados seguem retendo o produto, resistindo aos menores preços, uma vez que as exportações contiuam pagando menos que o mercado interno. Chicago devolveu parte das perdas da semana passada, apoiado na expectativa de clima seco para lavouras americanas, além de compras técnicas.
Na BM&F, o vencimento de setembro fechou estável a R$ 23,20, assim como janeiro que fechou R$ 26,30. No after, o mercado seguiu Chicago, e encerrou os negócios a R$ 26,45 pra janeiro, com alta de 15 centavos, e R$ 24,65 pra novembro, alta de 30 centavos na saca.
Chicago operou em forte alta, e encerrou o pregão cotado a 553,00 cents por bushel, valorização de 4,39%.
No Brasil, o clima volta a colaborar para o desenvolvimento da colheita. Produtores capitalizados seguem retendo o produto, resistindo aos menores preços, uma vez que as exportações contiuam pagando menos que o mercado interno. Chicago devolveu parte das perdas da semana passada, apoiado na expectativa de clima seco para lavouras americanas, além de compras técnicas.
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