Mercado físico de milho segue sem novidades, sem volume de negócios.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de setembro se valorizou 50 centavos e fechou a R$ 23,80, assim como o vencimento de novembro que subiu 75 centavos e fechou a R$ 25,55. No after, o mercado seguiu em alta, e encerrou os negócios a R$ 24,10 pra setembro, com alta de 30 centavos, e R$ 25,70 pra novembro, alta de 15 centavos na saca.
Chicago operou em alta de 3,91%, sendo cotado a 597,75 cents por bushel.
O mercado de milho viveu um dia de alta graças a desvalorização do dólar frente a uma cesta de moedas. Compras de especuladores somaram 9 mil lotes hoje em Chicago. O temor, em relação ao clima, ofereceu suporte também, já que estamos na época de preenchimento dos grãos. Realização de lucros, no curto, não pode ser descartada.
Na BM&F, o mercado operou em alta. O vencimento de setembro se valorizou 50 centavos e fechou a R$ 23,80, assim como o vencimento de novembro que subiu 75 centavos e fechou a R$ 25,55. No after, o mercado seguiu em alta, e encerrou os negócios a R$ 24,10 pra setembro, com alta de 30 centavos, e R$ 25,70 pra novembro, alta de 15 centavos na saca.
Chicago operou em alta de 3,91%, sendo cotado a 597,75 cents por bushel.
O mercado de milho viveu um dia de alta graças a desvalorização do dólar frente a uma cesta de moedas. Compras de especuladores somaram 9 mil lotes hoje em Chicago. O temor, em relação ao clima, ofereceu suporte também, já que estamos na época de preenchimento dos grãos. Realização de lucros, no curto, não pode ser descartada.
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