Mercado físico de milho, na região de Uberlândia, segue lento, indústrias continuam consumindo os seus estoques.
Na BM&F, o vencimento de setembro fechou a R$ 23,35 com desvalorização de 10 centavos, pra janeiro fechou R$ 26,20, com queda de 10 centavos. No after, o mercado operou em alta, devolvendo as perdas da manhã e acompanhando Chicago, os negócios foram encerrados a R$ 23,85 pra setembro, com alta de 50 centavos.
Chicago operou em forte alta, e encerrou o pregão cotado a 539,00 cents por bushel, valorização de 5,89%.
Após o relatório baixista do USDA, o mercado apresentou uma correção, de agora em diante, o mercado deve seguir monitorando o clima nos EUA, uma vez que já absorveu os dados apresentados. No Brasil, o excesso de oferta ainda não absorvido pelas exportações pressiona o mercado interno. Petróleo e soja, também, contribuíram para alta.
Mercado volta a operar acima do suporte dos US$5/bushel.
Na BM&F, o vencimento de setembro fechou a R$ 23,35 com desvalorização de 10 centavos, pra janeiro fechou R$ 26,20, com queda de 10 centavos. No after, o mercado operou em alta, devolvendo as perdas da manhã e acompanhando Chicago, os negócios foram encerrados a R$ 23,85 pra setembro, com alta de 50 centavos.
Chicago operou em forte alta, e encerrou o pregão cotado a 539,00 cents por bushel, valorização de 5,89%.
Após o relatório baixista do USDA, o mercado apresentou uma correção, de agora em diante, o mercado deve seguir monitorando o clima nos EUA, uma vez que já absorveu os dados apresentados. No Brasil, o excesso de oferta ainda não absorvido pelas exportações pressiona o mercado interno. Petróleo e soja, também, contribuíram para alta.
Mercado volta a operar acima do suporte dos US$5/bushel.
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