
Na BM&F, o vencimento de setembro fechou a R$ 24,35 com desvalorização de 5 centavos, pra janeiro fechou R$ 26,90, com alta de 1 centavo. No after, o mercado operou em queda, encerrando os negócios a R$ 26,65 pra janeiro, com queda de 25 centavos.
Chicago operou em queda novamente, e encerrou o pregão cotado a 508,00 cents por bushel, desvalorização de 3,28%.
Apesar de repetitivo, os fundamentos que determinam o comportamento das cotações de milho ainda são os mesmos. Chicago é pressionado pelo bom clima para safra e o desempenho do petróleo. Já no Brasil, a safrinha recorde e a dificuldade em escoar o excesso de oferta de milho para o mercado externo pressionam as cotações.
De novidade, temos a liquidação de posição de fundos em Chicago, o que pressionou ainda mais as cotações.
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