Mercado físico de soja, na região de Uberlândia, segue lento e com dificuldades em negociar o remanescente da safra.
Na BM&F, o mercado de soja operou em queda, o vencimento de novembro, cotado a US$ 30,50, com queda de 20 cents, já o vencimento de março/09 para soja fechou a US$ 29,10, com valorização de 25 cents. No after, o mercado se desvalorizou e encerrou os negócios a US$ 30,40 a saca pra novembro, com queda de 10 cents.
Chicago operou em queda, voltando para US$ 1321,00 cents por bushel, desvalorização de 1,49%.
A valorização do dólar somado a queda das cotações do barril de petróleo, em NY, deram motivos para a queda da soja, nessa sexta feira. Os traders optaram por realizar lucros, mesmo com a perspectiva de clima seco para a maior parte das lavouras americanas e a menor produção estimada pela Pro Farmer, que estima uma safra de 2,93 bilhões de bushels, uma redução de 1,46% em relação ao relatório do USDA.
Na BM&F, o mercado de soja operou em queda, o vencimento de novembro, cotado a US$ 30,50, com queda de 20 cents, já o vencimento de março/09 para soja fechou a US$ 29,10, com valorização de 25 cents. No after, o mercado se desvalorizou e encerrou os negócios a US$ 30,40 a saca pra novembro, com queda de 10 cents.
Chicago operou em queda, voltando para US$ 1321,00 cents por bushel, desvalorização de 1,49%.
A valorização do dólar somado a queda das cotações do barril de petróleo, em NY, deram motivos para a queda da soja, nessa sexta feira. Os traders optaram por realizar lucros, mesmo com a perspectiva de clima seco para a maior parte das lavouras americanas e a menor produção estimada pela Pro Farmer, que estima uma safra de 2,93 bilhões de bushels, uma redução de 1,46% em relação ao relatório do USDA.
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